

Franceska Jaimes
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ESTOICISMO
Principais Pilares da Reflexão de Marco Aurélio
1.A Impermanência e a Morte:
Marco Aurélio estava sempre ciente da brevidade da vida e da inevitabilidade da morte. Ele não via a morte como algo a ser temido, mas como parte do ciclo natural. Essa aceitação lhe dava uma urgência para viver com propósito, fazendo o bem e agindo de forma justa, pois o tempo é limitado. Essa reflexão o ajudava a manter a perspectiva, lembrando-o de que as preocupações e a fama mundanas são efêmeras.
2.A Comunidade e a Natureza:
Para ele, o estoicismo não era apenas uma prática individual, mas uma forma de servir à comunidade. Marco Aurélio via a humanidade como uma grande teia interconectada, onde cada pessoa tem um papel a desempenhar. Ele frequentemente se referia à natureza como um todo ordenado e racional. Ao agir de acordo com a natureza, o indivíduo age de forma justa e contribui para o bem maior. Ser um imperador estoico, para ele, significava ser um guardião e um servo do bem comum, e não um tirano.
3.A Força Interior e o Locus de Controle:
Marco Aurélio reforça a ideia central do estoicismo: você não pode controlar o que acontece com você, mas pode controlar sua reação. Para ele, a verdadeira batalha não era contra os bárbaros ou inimigos políticos, mas contra suas próprias paixões, medos e desejos irracionais. Sua "Meditações" é um constante lembrete para se voltar para dentro, para a "cidadela interior", um lugar de paz e razão que nada externo pode abalar. Ele nos ensina que a felicidade e a liberdade não são encontradas no mundo exterior, mas na nossa capacidade de aceitar o destino e manter a serenidade.
Em suma, a visão de Marco Aurélio sobre o estoicismo é a de um homem empenhado em aplicar a filosofia à vida real, transformando a sabedoria em ação. Ele nos mostra que o verdadeiro poder não está em governar um império, mas em dominar a si mesmo.
Sou uma pequena e curiosa aprendiz do estoicismo. Emplacando uma busca diária na evolução mental através destes e outros sábios ensinamentos, que visam trazer o tesouro mais precioso de todos : A MENTE EM PAZ
#Estoicismo






Aqueles nomes que coloquei na lista do pack(postagem que fiz no feed) não foram por acaso. Eles são arquétipos eróticos, formas diferentes de traduzir o tesão em palavras. Cada termo tem a função de provocar, de mexer com a imaginação de quem lê. Não é só xingamento ou exagero , é linguagem erótica, é poder de dar nome ao desejo de várias formas.
Eu mesma adaptei e escrevi a lista para brincar com as personas que posso assumir no sexo: ora submissa, ora dominante, ora insaciável, ora romântica. A ideia é mostrar que sou versátil, que o prazer pode ter várias camadas, e que gosto de experimentar cada uma delas.
O motivo é simples: despertar curiosidade e mostrar que não existe só um jeito de me viver. É uma forma de poesia crua do sexo, onde cada palavra funciona como gatilho para excitar quem lê. É por isso que está ali , para provocar, mexer com a cabeça e o corpo de quem se arrisca a me explorar.
👉 Link do post em questão:
https://cameraprive.com/br/franceska-jaimes/album/Yky6DA




O peso das palavras que uso no meu perfil não é fruto de agressão, mas sim de poder. Eu as escolho porque elas despertam intensidade, provocam sensações, escancaram o desejo sem máscaras. O que, fora do sexo, seria visto como ofensivo, aqui se transforma em linguagem erótica , porque é consensual, é assumido, é uma entrega consciente.
Quando me coloco como “puta” ou assumo o vocabulário mais sujo, não é submissão cega. É domínio do meu próprio corpo, é a liberdade de falar da minha buceta, do meu cu, do gozo escorrendo, sem pudor. Eu tomo posse do que sempre quiseram usar contra a mulher e transformo em combustível de tesão.
A diferença é simples: quem repete essas palavras no ódio reforça misoginia. Quem as usa no prazer consciente, na troca erótica, cria poder. E eu gosto de ser radical: ou me entrego por inteiro, ou não vale a pena. É nesse limite que mora meu tesão.
No fundo, não é palavreado pesado: é linguagem da carne, do gozo, do instinto. É a poesia crua do sexo, que só os de mente aberta conseguem saborear.
RESUMO: O que muitos chamam de palavreado pesado, eu chamo de linguagem do tesão.
Não é ódio, é poder. Não é submissão, é escolha.
Assumo cada palavra suja porque transformo em gozo o que sempre quiseram usar contra a mulher.
E é exatamente aí que mora minha força.









