

Franceska Jaimes
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Aqueles nomes que coloquei na lista do pack(postagem que fiz no feed) não foram por acaso. Eles são arquétipos eróticos, formas diferentes de traduzir o tesão em palavras. Cada termo tem a função de provocar, de mexer com a imaginação de quem lê. Não é só xingamento ou exagero , é linguagem erótica, é poder de dar nome ao desejo de várias formas.
Eu mesma adaptei e escrevi a lista para brincar com as personas que posso assumir no sexo: ora submissa, ora dominante, ora insaciável, ora romântica. A ideia é mostrar que sou versátil, que o prazer pode ter várias camadas, e que gosto de experimentar cada uma delas.
O motivo é simples: despertar curiosidade e mostrar que não existe só um jeito de me viver. É uma forma de poesia crua do sexo, onde cada palavra funciona como gatilho para excitar quem lê. É por isso que está ali , para provocar, mexer com a cabeça e o corpo de quem se arrisca a me explorar.
👉 Link do post em questão:
https://cameraprive.com/br/franceska-jaimes/album/Yky6DA





O peso das palavras que uso no meu perfil não é fruto de agressão, mas sim de poder. Eu as escolho porque elas despertam intensidade, provocam sensações, escancaram o desejo sem máscaras. O que, fora do sexo, seria visto como ofensivo, aqui se transforma em linguagem erótica , porque é consensual, é assumido, é uma entrega consciente.
Quando me coloco como “puta” ou assumo o vocabulário mais sujo, não é submissão cega. É domínio do meu próprio corpo, é a liberdade de falar da minha buceta, do meu cu, do gozo escorrendo, sem pudor. Eu tomo posse do que sempre quiseram usar contra a mulher e transformo em combustível de tesão.
A diferença é simples: quem repete essas palavras no ódio reforça misoginia. Quem as usa no prazer consciente, na troca erótica, cria poder. E eu gosto de ser radical: ou me entrego por inteiro, ou não vale a pena. É nesse limite que mora meu tesão.
No fundo, não é palavreado pesado: é linguagem da carne, do gozo, do instinto. É a poesia crua do sexo, que só os de mente aberta conseguem saborear.
RESUMO: O que muitos chamam de palavreado pesado, eu chamo de linguagem do tesão.
Não é ódio, é poder. Não é submissão, é escolha.
Assumo cada palavra suja porque transformo em gozo o que sempre quiseram usar contra a mulher.
E é exatamente aí que mora minha força.











