Amor é a lei, amor sob vontade. E a minha vontade é gozar até a alma. Não existe pecado quando eu me entrego, nua, ao que vibra dentro de mim. Pecado seria sufocar meu tesão, negar meu corpo, fingir que não arde. Minha verdadeira vontade é ser estrela ardente: espalhar tesão, provocar desejo, incendiar fantasias. Cada gemido meu é oração, cada gozo, um rito sagrado. Não me guio por mandamentos, mas pelo fogo da carne. Meu templo é meu corpo. Meu altar, a cama. Minha religião é prazer sem culpa. Sou Thelema viva: amor selvagem em obediência apenas à minha vontade infinita. Me tornei uma discípula de Crowley porque alguém ousou me lembrar que a carne também é sagrada. #Thelema