Naty Escritora

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Para proteger a identidade dos envolvidos os nomes e lugares dessa história foram alterados... André sempre foi o tipo de homem certinho de aparência comum, com uma família estruturada, um bom emprego e uma carreira próspera no entanto de certa forma ele sentia uma sensação de apatia sempre que refletia sobre a própria vida, de como apesar de fazer tudo como mandavam as regras ele sentia que alguma coisa estava faltando mas não sabia exatamente o que. André fazia sexo com a esposa toda sexta, como uma obrigação a ser cumprida não um prazer a ser desfrutado, ele estocava entre as pernas dela, beijava sua boca, gozava dentro dela mas não sentia satisfação, ainda faltava algo. Certo dia André num momento de puro impulso pegou o carro e dirigiu pela cidade, as ruas estavam calmas quase desertas, no rádio tocava uma música do momento de algum cantor que desconhecia foi quando ele a viu... Parada na esquina estava uma bela mulher de corpo escultural, vestindo roupas que não deixavam nada à imaginação e o longo cabelo louro esvoaçava ao vento, ele sentiu uma fagulha de desejo crescer em seu íntimo e foi diminuindo a velocidade do carro até parar ao lado dela. A mulher se aproximou como já fizera muitas vezes e se inclinou sobre a janela do carro, os seios eram grandes de silicone e até isso o excitou pois fugia do que geralmente considerava atraente. "Oi, gato." a voz dela era rouca, sensual e penetrou aquele homem de forma profunda, André sentiu um calafrio subindo lentamente pelo corpo. "Oi..." respondeu timidamente, quase desistindo daquela ideia. "O que deseja?" ela perguntou quase referindo-se a si mesma, afinal eles sabiam qual produto estava a ser negociado. "Você... Posso te ver melhor?" A mulher então se afastou alguns passos e deu uma volta lentamente mostrando-se para ele e então ergueu a saia jeans curtinha e da calcinha tirou algo que ele não esperava. Era grande, muito maior que André tinha entre as pernas, grosso, com veias em alto relevo sob a pele macia, cabeça inchada e muito vermelha. "É isso que deseja?" ela perguntou se aproximando, segurando o pau até estar bem próximo, se ele se inclinasse poderia tocá-lo, beijá-lo e aqueles pensamentos assustaram André mas também fez ele saber que talvez aquilo fosse o que faltava. André pegou a carteira, tirou algumas notas e estendeu para ela. "É o suficiente?" perguntou ainda tímido mas ele estava sentindo-se prestes a entrar em erupção, seu pau estava duro como uma rocha como nunca sentiu antes. "Sim..." ela respondeu guardando o dinheiro e deu a volta, entrando no carro. André dirigiu até um motel que ela indicou, meio ansioso, com medo que alguém o visse entrando ali mas foi o que fez. O lugar exalava sexo. A loira olhava-se num grande espelho. "Já fez isso antes?" parecia curiosa. "Não, é a primeira vez e nem sei se devo fazer." respondeu. A loira aproximou-se dele e pegou sua mão a levando até dentro da calcinha onde o pau estava guardado. "Vi como ficou quando o viu, desejou-o." André ofegou de desejo, o acariciando devagar e sentindo um frio na barriga que nunca sentirá antes na vida. "Você deseja ele?" ela perguntou baixo, André sentia ela ficando dura. Ele mesmo nervoso tomou uma decisão. Continua...

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