Eu sempre me perguntei até onde estaria disposta a ir pelo prazer. Pensei nessa questão por tanto tempo... Até que um dia resolvi tomar uma atitude e me liberei, eu realmente estava disposta a tudo pelo prazer. "Posso? - a voz do homem era meio trêmula, um tanto tímido, era o típico homem pacato do interior, não era bonito mas muito gostoso com um corpo de quem fazia trabalho braçais, não era um bombado mas eu sabia que ele era forte e sua pele curtida pelo sol entregava isso. Ele se referia ao meu pau, estava ainda duro e eu não tinha gozado mas queria gozar, antes eu teria me afastado, me escondido mas dessa vez simplesmente assenti e o deixei me tocar. Ele explorou meu pau suavemente, sem jeito, mas era excitante seu toque inexperiente. Fechei meus olhos quando senti sua boca quente me abocanhando, chupando desajeitado, segurei sua cabeça e o fiz parar. "Vai com calma..." Disse carinhosa, acariciando o rosto dele com meu polegar e ele avançou para me chupar, dessa vez com jeitinho. Perdi noção de tempo e espaço enquanto sua boca me explorava e então fui atirada de volta a realidade quando esporrei forte em sua garganta, enchendo sua boca com muita porra quente. Foi libertador e ali eu soube que não pararia de buscar o prazer.
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saraiva_jornalis Amor entra aí quero mais da sua picaáá