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- Fala. Ou não vai ter.
- Puta Gostosa! Vem, deixa eu entrar em você.
- Não é entrar. É fuder.
- Deixa eu te fuder todinha.
- Você aprende rápido. Mas não vai ser fácil assim. Você precisa ser batizado de uma forma inesquecível.

Assim ela pegou o celular no chão. Escreveu uma mensagem. Aguardou menos de dois minutos, e  Rita de Cássia, a amiga, discípula de Gracinha, apareceu vestida tal qual Maria das Graças, mas a lingerie da outra santinha era vermelha. O padre até tentou falar alguma coisa, mas foi calado pelo beijo de Ritinha em sua boca. E pela abocanhada que Gracinha deu em seu pau.

- Eu não estou agüentando. Vocês vão me matar. Chupa mai...
- Se morrer, antes a gente te dá a “extrema-unção.”

As meninas se levantaram e começaram a se beijar na frente do sacerdote que assistia a cena extasiado. Elas se tocavam. Se chupavam, e tiravam a pouca roupa uma da outra, ficando ambas completamente nuas. Ele sentado. Amarrado. Torturado. Nada podia fazer a não apreciar. Se entregar.

Ritinha ficou de joelhos em frente a amiga e começou a chupar sua buceta. Gracinha rebolava. Gemia. Puxava o cabelo da amiga. Apertava Ritinha com força contra seu grelo. Ritinha enfiou dois dedos inteiros na bucetinha da amiga e outro no cuzinho enquanto chupava e mordia o clitóris com força.

- Tá vendo isto padre? É assim que vamos te sacramentar para o sexo. Você vai fuder nós duas.
- Suas demônias gostosas!!!! Vadias. Putas. Cachorras.
- Isssssso padre! Somos demonias, e você vai  nos exorcizar agora.Gracinha soltou as mãos do padre e ordenou que ele deitasse no chão. Ritinha sentou com sua buceta na cara dele e disse em tom imperativo.

Meu vocabulário mesmo que vasto, não encontra mais silabas pra definir o caos alheio.. A bonda nem sempre pode ser escapatória pra ajudar alguém, e eu sinto, sinto muito por mim! Por engolir milímetro de palavra desnuda eu não procurei virtude e engoli maldade. Eu li tua alma, vi as transcrições que te assola o espírito, caminhei pela vareda da tua desgraça e permiti sentir melancolia com a sua dor. Ah o indivíduo.. Me permito daqui observar seu muro danificado, sua estupidez em caco e você olhando pro seu caos espalhado pelo chão.

(Culto à língua)

No principio era o céu, a terra e o silêncio, e do silêncio veio a linguagem não verbal, depois a linguagem oral, da fala nasceu a palavra, da palavra o verbo, e do verbo se fez o prazer do texto. A figura de linguagem que seduz, lambe e chupa. Eu quero o teu corpo nu. Quero a tua carne desprovida de clandestinidade. Quero matar a sede do teu líquido. Quero matar a fome da tua matéria. Quero acender meu cigarro no fogo das tuas entranhas. Quero me embebedar da tua luxúria. Quero tomar um porre dos teus lábios. Quero me afogar nos teus beijos. Quero marcar teus seios com a minha boca. Quero me sufocar nas tuas coxas. Quero das tuas pernas o meu mapa libidinoso. Quero acordar com a tua língua feito o meu despertador. Quero adormecer do teu rebolado feito um blues. Quero pecar do teu pecado. Quero a benção dos teus pequenos e grandes lábios. Quero me ajoelhar na frente das tuas profanidades e pedir penitência. Quero do teu gemido o vulgar. Quero da tua palavra o imoral. Quero do teu verbo o ilícito. Quero do teu prazer o que há de mais sórdido e libertino da língua. E, se porventura, tu te ausentares: quero que o gozo seja despejado em tua homenagem.

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