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Título: À Serviço Delas

Quando Lucas conheceu Diana, ela era doce, reservada, mas com olhos que escondiam tempestades. Casaram-se cedo, por amor — um amor intenso, mas cheio de mistérios. Foi só anos depois, já maduros e confortáveis um com o outro, que Diana revelou o que realmente queimava dentro dela.

"Quero mais. Quero ser adorada, servida... e não só por você, meu bem."

Lucas a olhou, surpreso. Não pela ousadia, mas pela clareza com que ela dizia aquilo. O casamento deles sempre fora sólido, mas naquela noite, algo mudou. Uma nova camada de desejo se revelou — crua, poderosa e perigosa.

Diana começou a se transformar. De esposa carinhosa, tornou-se uma Domme segura de si. Descobriu o prazer de se vestir para si mesma — saltos altíssimos, cintas-ligas de renda, colares de couro. Lucas, por outro lado, passou a ocupar um novo lugar em casa: não mais como o marido dominante, mas como o submisso silencioso e devotado.

Ela o chamava de “meu bom menino”.

E ele adorava.

Tudo começou com olhares e flertes em bares que frequentavam juntos. Diana fazia questão de levar Lucas, sentá-lo em uma mesa reservada, pedir uma bebida para ele e depois caminhar para o balcão, onde escolhia sua presa da noite. Era ali que ela encarnava sua persona: confiante, poderosa, deliciosamente irresistível. Lucas observava, engolindo em seco, enquanto homens se aproximavam, atraídos por aquele magnetismo animal que ela exalava.

Na primeira vez que trouxe um deles para casa, Diana foi clara:

— Você assiste. Não toca. Não fala. Só obedece.

O homem era alto, musculoso, com um sorriso convencido e um olhar faminto. Lucas serviu os drinks enquanto o outro a despia. Cada peça de roupa que ela deixava cair no chão, Lucas recolhia, com um misto de devoção e humilhação. Sentado em sua cadeira, via a mulher que amava ser adorada, possuída, venerada por outro — e cada gemido que ela soltava era como uma punhalada doce e cruel em seu peito.

Diana montava como uma deusa, seus olhos fixos nos de Lucas. Era para ele que ela gemia mais alto, como se dissesse: Veja o que é ser desejada. Veja o que você me deu permissão para fazer. Veja o quanto sou sua... e de ninguém mais.

E depois — quando o visitante se ia, saciado e esgotado — ela voltava para o colo de Lucas, nua, suada, triunfante.

— Agora é sua vez de me adorar, meu bom menino.

Lucas a limpava com a língua, beijava-lhe os pés, agradecia por ser incluído naquele universo de prazer e poder. Para ele, não havia humilhação maior — nem honra mais profunda.

Com o tempo, Diana foi além. Passou a planejar encontros com antecedência, a selecionar amantes que se curvavam à sua vontade, mas que a tratavam como a rainha que era. Ela dava ordens, estabelecia regras e fazia Lucas assistir a tudo, registrando em vídeo, cuidando dos detalhes, preparando o ambiente.

Numa dessas noites, com velas acesas e uma leve música tocando ao fundo, Diana trouxe um casal. Uma Domme como ela, e seu próprio submisso.

— Hoje você vai ver o que é ser realmente domado — sussurrou Diana no ouvido de Lucas, enquanto a outra mulher passava a mão por seu peito, rindo com malícia.

O casal performava como num ritual. As duas mulheres se exaltavam mutuamente, trocavam olhares cúmplices, dominavam seus submissos como rainhas em tronos de luxúria. Lucas se sentia pequeno, mas nunca tão vivo.

Aos poucos, a rotina deles se moldou ao novo estilo de vida. Lucas amava e servia Diana de maneira absoluta. Sua fidelidade não era medida em ciúmes, mas em obediência. Diana, por sua vez, reinava com sabedoria: sabia exatamente até onde ir, quando provocar, quando consolar.

Num mundo de limites claros e desejos confessados, encontraram a plenitude. Ele, no papel de servo submisso, voyeur devoto. Ela, como a hotwife impiedosa, sensual e magnética. Juntos, exploravam os extremos do prazer com confiança, entrega e, acima de tudo, amor.

Porque, no fim, não se tratava de infidelidade.

Era adoração.

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