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ENCONTRO INESPERADO – Parte 3

Com um movimento ágil, segurou a cintura dele e pressionou os corpos ainda mais juntos. Sentiu a rigidez entre as pernas dele, o pau duro contra sua coxa, a tensão pulsante entre os dois.

O jogo estava apenas começando.

O vento da noite passava por eles, fresco contra suas peles quentes. O bar ainda pulsava ao fundo, mas a única batida que Maat conseguia sentir era a de seus próprios gemidos contidos, misturados com a respiração pesada de Cael contra sua pele.

Ele segurou firme sua cintura, os dedos apertando sua carne como se quisesse gravar aquele momento em sua memória. Maat estava molhada, e ele sabia.

Sem desviar o olhar, Cael deslizou os dedos com mais força sobre sua bucetinha quente e latejante, espalhando a umidade enquanto pressionava suavemente o clitóris dela.

Maat prendeu a respiração, a boca entreaberta, o corpo todo respondendo ao toque dele.

— Você adora isso, não é? — ele sussurrou rouco contra seu ouvido.

Ela sorriu, os olhos semicerrados de prazer.

— Você não faz ideia…

Ele deslizou um dedo dentro dela, lentamente, explorando cada dobra quente e molhada.

Maat segurou-se na nuca dele, o corpo todo pulsando, a fenda do vestido se abrindo mais, permitindo que Cael tivesse um vislumbre de suas coxas bem torneadas, da curva da bunda que arrebitava cada vez que ele a tocava mais fundo.

A sensação de estarem escondidos, de que a qualquer momento alguém poderia entrar naquela sacada e flagrá-los, só tornava tudo mais insuportavelmente delicioso.

Os gemidos dela eram pequenos suspiros abafados contra o pescoço dele. Mas Cael queria mais.

Ele afundou outro dedo dentro dela, movendo-os devagar e fundo, sentindo a pulsação de sua bucetinha apertada ao redor deles.

Maat agarrou os ombros dele, pressionando-se mais contra o pau duro que agora pulsava dentro da calça.

— Isso… — ela arfou, os olhos fechando-se com a onda de prazer crescente.

Cael acelerou os movimentos, os dedos deslizando dentro dela, estimulando cada ponto certo até que os músculos de Maat se contraíram ao redor dele.

Ela tremeu, segurando-se forte contra ele, a boca aberta num gemido que teve que engolir para não ser pega.

O prazer explodiu em seu corpo como uma corrente elétrica que percorreu cada centímetro de sua pele. Ela gozou forte nos dedos dele, molhando sua mão, sentindo cada espasmo consumir seus sentidos.

Cael manteve os movimentos até que ela relaxasse completamente. Então, ergueu a mão e levou os dedos à boca.

Chupou-os devagar, os olhos cravados nos dela, saboreando cada gota da bucetinha dela.

— Doce — ele murmurou, lambendo os lábios. — Tão deliciosa.

há1d
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