A porta se abre para revelar um quarto escuro com paredes repletas de luzes e acessórios. Uma mulher elegante, vestindo um corpete preto e longas luvas de tecido, entra no ambiente e se aproxima do homem que está sentado no chão com as palmas das mãos sobre as coxas. Ela é a dominante nessa cena. Ela utiliza técnicas de linguagem corporal para dar ordens e controlar a situação, exigindo que ele rasteje até ela e lamba seus saltos. O homem obedece obedientemente, cumprindo as suas tarefas. A mulher usa castigos leves, como tapas nas nádegas, para discipliná-lo quando ele não segue suas instruções. Ela também usa recompensas, como elogios ou um toque suave em seu rosto, quando ele acerta. A dominante avança empunhando cordas e envolve o submisso de forma que ele não possa se mover livremente, aumentando a sensação de vulnerabilidade dele e, ao mesmo tempo, obtendo ainda mais controle sobre a situação. Mesmo atado, o submisso é ordenado por sua dominante a realizar tarefas de servidão para expressar sua submissão e devoção. O tempo passa lentamente enquanto a dominante saboreia a reação que desperta ao provocar estímulos e, em seguida, negá-los veementemente com expressivos sorrisos. Quando a cena chega ao fim, a dominante retira a mordaça do submisso e ambos se abraçam em um momento de intimidade. A discussão de limites e o uso do safeword foram sempre respeitados durante toda a experiência.
Luiza Dom Assinar FanClub
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Desconectada Último acesso: 7 de Setembro de 2023
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