Ela sentia o corpo estremecer a cada movimento, implorando sem palavras para que ele não parasse, para que fosse ainda mais fundo. O ritmo acelerou, a respiração dele no ouvido, o suor escorrendo, a tensão crescendo até que não havia mais volta. O gozo veio como uma onda violenta, arrancando dela gemidos incontroláveis, e ele, entregue, se derramou dentro, deixando o corpo dela marcado pelo calor, pela força e pela lembrança de ter sido montada como nunca antes. O corpo dela ainda tremia com os espasmos do gozo, mas ele não a deixou descansar. Segurou firme em seus cabelos, puxando-a para trás, obrigando-a a sentir cada centímetro dele ainda dentro dela. O gemido que escapou foi um misto de dor e prazer, aquele limite delicioso que só aumenta a excitação. Ele a virou de repente, deitando-a de costas, abrindo suas pernas sem cerimônia. O olhar dela era puro convite, o corpo pedindo mais, e ele sabia exatamente o que fazer. Aproximou o rosto, a língua voltando a explorar a carne sensível, agora ainda mais molhada pelo orgasmo anterior. Ele sugava devagar, depois acelerava, como quem brinca com a sanidade dela. As mãos dele apertavam suas coxas com força, segurando-a no lugar enquanto a boca fazia o trabalho sujo e prazeroso de deixá-la à beira da loucura. A cada vez que a língua circulava seu ponto mais sensível, ela arqueava as costas, implorando por mais fundo, mais forte, mais sem controle. E foi nesse estado, com a boca dela pedindo, que ele voltou a penetrá-la, desta vez trazendo junto palavras cruas ao ouvido: “Você é minha. Meu brinquedo. Minha égua para ser montada até eu secar.” O ritmo agora era outro: mais rápido, mais selvagem, como se quisesse marcar território em cada estocada. O som da pele contra pele preenchia o quarto, misturado a gemidos abafados, respirações pesadas e à promessa de outro gozo arrebatador. Ela já não sabia se gritava de prazer ou se chorava de tanta intensidade. O corpo inteiro queimava, como se estivesse sendo devorado. E no auge, quando ele a segurou contra o colchão e investiu ainda mais fundo, ela explodiu novamente, se contorcendo, completamente subjugada, completamente satisfeita. Ele não diminuiu o ritmo, mesmo depois de arrancar dela outro orgasmo. Pelo contrário, foi ficando ainda mais bruto, impondo sua vontade como um dono que não dá descanso à fêmea que lhe pertence. Cada estocada era acompanhada de palavras sujas, ditas ao pé do ouvido com voz rouca: "Abre mais essas pernas, vadia… você é minha égua e vai me dar tudo que eu quiser." Ela obedecia sem pensar, gemendo alto, sentindo-se reduzida a puro prazer. Ele a virou de bruços novamente, puxando seus quadris para cima, mantendo-a de quatro como queria. A mão forte batia em sua bunda, marcando a pele e aumentando a excitação até doer. "Não olha pra mim… só sente. Só geme. Quero ouvir você se perder toda pra mim." Ela enterrava o rosto no travesseiro, completamente entregue, e cada ordem parecia atravessá-la ainda mais fundo que a própria rola. Ele a usava como queria: acelerava, parava, empurrava até o limite, voltava com violência. A cada pausa, cuspia palavrões, a cada investida, tomava mais posse. "Essa buceta é minha, esse corpo é meu. Vai gozar só quando eu mandar." Ela choramingava de prazer, implorando, mas ele apenas aumentava o ritmo, gozando de ver sua submissão. Quando finalmente permitiu, segurou-a firme, cavalgando sem piedade até arrancar dela um último grito. O orgasmo explodiu, rasgando cada nervo, fazendo-a estremecer inteira. Ele gozou logo depois, se derramando nela, pressionando-a contra o colchão como se quisesse gravar sua marca para sempre. O silêncio que veio depois era pesado, só o som da respiração ofegante preenchia o quarto. Deitada, destruída e saciada, ela sorriu com a boca entreaberta, sabendo que tinha sido usada, montada, dominada , e que faria tudo de novo. #Puta

