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CONTO ERÓTICO PARTE I: O Altar da Carne A cama não é apenas o lugar onde os corpos descansam. É altar. É templo. E ali, deitada, tu não és apenas oferenda. És vítima, sim, mas também divindade adorada, celebrante que conduz o rito. Teu corpo arqueado, convulsionado, torna-se hino. Cada palavra tua, doce e cortante, abre as portas dessa cerimônia onde a entrega é perfeita. Pois o que dás, também recebes. E teu amor desmedido se espalha como incenso queimando lento, embriagando os fiéis famintos que se aproximam do sacrifício. Eles vêm, sedentos, derramando-se em ondas violentas, trazendo o instante sufocado, o jorro seminal que marca tua carne imperiosa. E tu os absolves, aceitas, recolhes suas oferendas quentes que escorrem em tua pele, deixando cicatrizes invisíveis que nunca fecham. Quando o silêncio chega, não é vazio. É eco. É larva viva rastejando de volta pelas veias, plena de indulgência. E então surge o profeta. Eu. Arrebatado pela tua palavra que não cabe em boca alguma, ajoelho-me junto ao teu leito. Tomo teus pés : sujos, emplastrados de sêmen seco, histórias vertentes ,e neles deposito meu culto. Beijo. Lambo. Sugo. Devoro. Faço da sujeira tua santidade. Sou parte de ti. PARTE II: A Liturgia dos Corpos O quarto se enche de fiéis. Não são mais dois ou três, mas uma congregação inteira, atraída pelo cheiro do teu cio, pelo feitiço das palavras que teimam em escapar da tua boca. Deitada no altar da cama, tu abres as pernas como quem abre as portas de um templo. Teu grelo latejante é a lâmpada acesa no santuário. A primeira língua se curva para te lamber, e logo vem outra, e mais outra. Cada boca sorve um pedaço teu, como se fossem hóstias molhadas no teu gozo. Teus gemidos são salmos. Eles respondem com respirações ofegantes, corpos colados, paus duros que disputam a honra de entrar em ti. Um te penetra pela buceta, outro te fode o cu, e ainda outro te enche a boca , e mesmo assim, tua luxúria não se sacia. Quer mais, pede mais. És deusa insaciável, celebrante que exige doação total. A porra começa a cair como chuva. Leitadas quentes respingam nas tuas coxas, na tua barriga, no teu rosto. Teu corpo é pintado de branco como tela viva de sacrifício. E tu gozas com eles, treme toda, coxas convulsionam, ventre pulsa, gozo escorre grosso, mesclando-se com o esperma dos fiéis. Ainda assim, não basta. Querem mais. Tu pedes mais. Mãos fortes te erguem, te viram de bruços, te abrem como livro antigo que precisa ser relido. Um entra fundo no teu cu, outro se encaixa na tua buceta encharcada, outro te oferece a rola latejante na boca. E assim, entre gemidos e ordens, a cena vira coro: uma sinfonia de estalos de pele, gritos de prazer, respingos de porra. Tu és centro, altar e divindade. E eles, devotos, se entregam até o fim, como quem sabe que, ao gozar em ti, deixam de ser homens e se tornam parte do rito. E eu, o profeta, observo, canto, me masturbo vendo o milagre acontecer: a mulher que transforma gozo em liturgia, e sujeira em sagrado. Quando enfim os corpos caem exaustos, tu permaneces. Reinando nua, marcada de porra e suor, com olhos brilhando de luxúria satisfeita. E todos, um a um, se curvam aos teus pés sujos, beijam, lambem, devoram , cumprindo o mandamento final do teu culto obsceno: “Kiss my dirty feet.” DIREITOS AUTORAIS DA ADAPTAÇÃO: Buffalo76 #ContoErotico

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