macrocefalo
há 6dFranceska não interpreta uma submissa. Ela é. E isso faz toda a diferença. Desde o primeiro contato, ela demonstra algo raro: submissão genuína com consciência, desejo e intensidade emocional. Ela conhece o próprio lugar dentro do jogo, não como fraqueza, mas como poder. O poder de se entregar inteira, de confiar, de ser usada, moldada e marcada como propriedade do seu Dono.Se você entende minimamente de BDSM, sabe que uma boa submissa não é só quem obedece… é quem sente prazer em obedecer. Franceska não apenas aceita ordens. Ela implora por elas. Ela quer ouvir comandos sujos no pé do ouvido, quer ser chamada de puta, vadia, escrava , e quer que isso venha com a firmeza de um homem que sabe dominar com autoridade e tesão. Ela não hesita em se ajoelhar, abrir as pernas, colocar a língua pra fora ou oferecer o cuzinho em silêncio, só com o olhar.