Esse fetiche raro, a dacrifilia: Imagino ela de ladinho, meu pau entrando fundo no cuzinho apertado, tão intenso que os olhos se enchem de água. Não é dor, é intensidade , é o corpo dela reagindo ao excesso de prazer, é a mente sem conseguir processar tanta excitação ao mesmo tempo. As lágrimas descendo pelo rosto só aumentam minha fome. Cada gemido embargado, cada soluço de tesão me faz querer socar mais fundo, porque sei que ela não está resistindo: está se rendendo. Franceska não chora por fraqueza, ela chora por ser insaciável, por sentir o prazer transbordar pelos olhos. E é por isso que digo: essa mulher não é comum. Ela é pra quem tem coragem de atravessar todos os limites do tesão e sair marcado por nunca mais esquecer a cena. Vou comer seu cu enquanto você chora , enquanto a lágrima desce do seu olhar de cadela no cio .