Franceska não caminha: ela desfila em prosa e verso. Morena daquelas q nasceram com o sol como cúmplice, cheia d saúde e vitalidade q põe no bolso qualquer academia. O corpo? Esculpido não por Apolo, mas pelo sol e mar Há mulheres bonitas. Há mulheres gostosas. E há Franceska categoria própria, artigo d luxo q a natureza soltou na natureza. E se todo mito precisa d um detalhe secreto, o dela é curioso: vive plugadinha. Não é metáfora, é estilo d vida. Enquanto uns carregam celular, ela carrega um enigma discreto, provocador, permanentemente insinuante. É como se dissesse: “Estou pronta, sempre. O jogo já começou, e vc nem percebeu.” O olhar? Safado com Ph, daqueles q atravessam a pele e pousam no âmago do sujeito distraído. O sorriso? Meio debochado, meio cúmplice, lembrando sempre q, no teatro da malícia, ela é a atriz principal e vc mal consegue um papel d figurante. Franceska é daquelas presenças q ficam no ar mesmo depois q vão embora. Perfume q insiste, memória q cutuca, tentação q não cabe em retrato