O quarto estava em silêncio, só a respiração dela quebrava o ar pesado. O corpo já pedia por mais antes mesmo de ser tocado. Quando ele entrou, o olhar não deixou dúvidas: seria uma noite sem piedade. Ela se colocou de quatro, exibida, como quem implora por ser usada. As mãos dele apertaram sua cintura com força, arrastando-a para trás até sentir o encaixe perfeito. O primeiro contato foi lento, apenas a cabeça pressionando, provocando, fazendo o corpo dela arrepiar inteiro. Um gemido escapou sem controle quando ele finalmente a tomou de uma vez, entrando fundo, arrancando dela um grito abafado contra o travesseiro. Cada estocada ecoava no quarto, a pele batendo, o som molhado aumentando a cada movimento. Ele não se limitava a apenas foder: puxava seus cabelos, prendia suas mãos, cuspia palavras sujas no ouvido. “Você é minha, vai gozar como eu mandar.” E ela obedecia, gemendo alto, perdida entre dor e prazer, implorando por mais. #bunda

gabriel-ednei Nossa até morte não resisti a você? Que mulher sedutora.