Conto erótico: A Noite da Égua de Luxo Direitos autorais: Mgleandro A festa chique contrastava com a sujeira que ainda marcava o corpo dela. A cada passo, exalava a mistura de perfume e sexo bruto, como se carregasse no corpo inteiro a lembrança recente de ter sido usada até não aguentar mais. Os homens se revezaram nela como animais famintos. Cada pau tinha uma pegada, um tamanho, uma grossura diferente. A cada nova investida, gemidos mais altos, jatos de esperma enchendo a buceta, o cu e a boca. O corpo brilhava, escorrendo, transbordando de tanto gozo. De quatro sobre um banco, rabo empinado, foi tomada até o limite. O pau enterrado em seu cu entrava num ritmo frenético, brutal, descarregando litros. Não havia espaço para delicadeza : apenas a ânsia de se esvaziar dentro dela, como um cavalo enxertando sua égua. O gozo vinha pesado, quente, sem parar, deixando-a aberta, marcada, gotejando por dentro e por fora. Ao final, não houve banho. Vestiram-na daquele jeito, com esperma seco nos cantos da boca, nos cabelos endurecidos, nas coxas meladas. Levaram-na direto a um restaurante de luxo, exibida como troféu. Sentada à mesa, ela sorria. Um sorriso exausto, mas carregado de prazer. As manchas de porra ainda grudadas em sua pele eram mais eloquentes do que qualquer joia. E entre uma fala e outra, confessava baixinho que ainda sentia gozo escorrendo da buceta e do cu. Às vezes, a garganta trazia de volta esperma, que ela engolia de novo sem hesitar, suja e feliz. A cena era hipnótica: uma puta de luxo, marcada, fodida, satisfeita. Uma obra-prima de devassidão. O restaurante elegante seguia seu ritmo, garçons circulando entre mesas, taças tilintando. E lá estava ela, sentada como se fosse apenas mais uma convidada. Mas o corpo denunciava outra história: marcas de porra seca no rosto, o cheiro forte de sexo misturado ao perfume, a calcinha ensopada colada entre as pernas. Enquanto sorria, alguns olhares ao redor não conseguiam disfarçar o incômodo ou a curiosidade. O contraste entre a sofisticação do lugar e a sujeira explícita que ela carregava era perturbador e irresistível. Um dos homens que a havia tomado mais cedo não resistiu. Se inclinou na mesa, falando baixo e firme:—"Vamos sair daqui. Ainda não acabei com você." Ela apenas riu, passando a língua pelos lábios, o gosto ainda presente. Levantou-se devagar, o vestido de couro marcando as curvas, e seguiu para fora. No carro, o silêncio durou pouco. O banco traseiro se tornou palco de outro espetáculo. A calcinha foi puxada de lado, e o pau duro penetrou sua buceta ainda escorrendo da foda anterior. O som molhado tomou conta, cada estocada ecoava no pequeno espaço enquanto ela gemia sem se conter. Ele a segurava pelos cabelos, obrigando-a a olhar nos olhos pelo reflexo do vidro. — "Vadía… ainda pingando porra e querendo mais. Você nasceu pra isso." Ela só conseguia sorrir entre gemidos, as pernas trêmulas, o corpo implorando por mais. Foi fodida ali mesmo, o carro balançando no estacionamento do restaurante, até que mais gozo escorresse dela, misturado ao que já transbordava. Quando terminou, ele simplesmente a deixou ali, respirando pesado, as pernas abertas, esperma escorrendo entre as coxas. E mesmo destruída, exausta, ela ainda sorria. Porque nada a excitava mais do que ser usada até não restar nada, e ainda assim continuar desejando mais. O carro ainda balançava levemente, impregnado do cheiro de gozo. Ela respirava fundo, pernas abertas, o vestido amarrotado, o esperma escorrendo livremente pelas coxas. Achava que teria alguns minutos para recuperar o fôlego… mas estava enganada. A porta traseira se abriu de repente. Mais dois homens entraram, sem perguntar nada. Olharam para ela, suja e aberta, e sorriram como predadores diante de uma presa indefesa. — "Ainda tem espaço aí dentro" — um deles disse, já abrindo o zíper. Sem cerimônia, a levantaram pelos cabelos e a colocaram de bruços sobre o banco. Um se posicionou atrás, enterrando sem piedade na buceta já arrombada. O outro veio pela frente, segurando sua cabeça e socando fundo em sua garganta. O carro balançava de novo, desta vez com ainda mais força. Ela mal conseguia respirar, engasgada e fodida por todos os lados, mas seu corpo respondia com gemidos abafados e convulsões de prazer. O gozo antigo escorria misturado ao novo, transformando-a num rio de porra e suor. No meio da cena, a porta do carro foi aberta outra vez. O primeiro macho, aquele que a havia tirado do restaurante, voltou acompanhado de mais dois. O espaço ficou apertado, o carro transformado em um covil de tesão. Um segurava seus braços, outro apertava seus seios, e ela era passada de um pau para o outro, fodida sem intervalo.A cada estocada, ela sentia que estava sendo dilacerada, reduzida a puro instinto. O prazer beirava a dor, e a dor virava êxtase. #ContoErótico
