Entre suas coxas, a boca dele trabalhava sem piedade. A língua corria pela boceta encharcada, sugando cada gota, lambendo sem parar. O gozo escorria abundante, descendo pelo queixo dele, melando tudo — mas ele não se importava, pelo contrário: parecia ainda mais faminto. Ela rebolava contra o rosto dele, a voz embargada de tesão: — Chupa… isso, não para… bebe tudo… E ele obedecia, sugando com força, enfiando a língua fundo, engolindo o jorro quente que saía dela. Cada movimento arrancava gritos, cada sucção a deixava mais perto da explosão. O orgasmo veio forte, sacudindo seu corpo inteiro. Ela se arqueou, gritou alto, e o líquido transbordou, escorrendo direto na boca dele, que engoliu sem hesitar, lambendo como se nunca fosse se saciar. Quando o corpo dela finalmente relaxou, ela abriu os olhos, um sorriso malicioso nos lábios: — Agora que você já bebeu meu gozo, é hora de eu te usar também. #buceta