O Jantar Depois da Orgia: Depois da foda insana na piscina do hotel — com corpos molhados, gemidos ecoando e o vídeo viralizado por todo canto — decidimos sair para jantar num restaurante fino da cidade. A roupa era chique, mas o olhar sujo de cada um à mesa não disfarçava nada. Todos os olhares estavam em nós. Casais sussurrando, garçons desviando os olhos, outros nem disfarçavam. Aquele vídeo na piscina virou assunto quente na cidade — e dava pra sentir o tesão contido de quem assistiu mais de uma vez. Ele se levantou da mesa, olhou em volta com aquele olhar de dono de tudo e disse alto, sem medo: "O que vocês estão olhando? Aposto que suas esposas e namoradas se tocaram me vendo comer minha mulher e as amigas naquela água quente…" Um silêncio cortante se espalhou. Dois segundos depois, um homem se aproximou, o olhar desafiador, e soltou: "Quero gozar na cara daquela ali." Mas antes que pudesse se aproximar, ele levou um soco seco que o jogou no chão. "Ninguém encosta na amiga da minha mulher se eu não permitir." O clima ficou tenso… mas carregado de desejo. Ele apontou pra outro cara, um executivo todo arrumado e ordenou: "Você aí, bate uma punheta nesse prato agora." O cara obedeceu, sem pensar. Abriu a calça tremendo de tesão e começou a se tocar bem ali, no salão luxuoso, sob olhares chocados e excitados. Uma mulher deslumbrante, que ninguém tinha visto chegar, apareceu do nada — curvas hipnotizantes, decote ousado. Se aproximou da nossa mesa e disse, sem rodeios: "Quero ver vocês dois gozando juntos." Minha amiga, já no clima, ajoelhou entre os dois, com um pau em cada mão. A punheta alternada fazia os dois gemerem, e os clientes do restaurante, longe de irem embora, só se aproximavam. Foi quando um garçom alto, moreno, olhos escuros, se aproximou de mim, curvando-se no meu ouvido: "Senhora… eu vi o vídeo de ontem. Gozei tanto te assistindo. Posso mostrar meu pau?" Antes que eu respondesse, ele puxou discretamente a calça social e me mostrou uma rola grossa, linda, latejando. Senti meu grelo pulsar na hora. "Pega ele pela base e mostra como se chupa uma rola de verdade," disse meu homem. Me ajoelhei ali mesmo, no chão do restaurante. O garçom arfava, dizia que jamais esqueceria aquilo. No meio da cena, a dona do restaurante — uma mulher mais velha, elegante, com postura de comando — se aproximou e falou: "Jeferson… eu sabia que você escondia um monstro nas calças. Se gozar como homem, vai ganhar um cargo de gerente." Ele não aguentou. Gozou forte, e eu, com um sorriso sacana, mirei o jato direto na calça jeans apertada da dona. Ela olhou, surpresa… e excitada. "Agora é minha vez de brincar," ele disse. A mulher foi puxada pro canto, se curvando sobre a mesa. As mãos se espalharam por ela, mas tudo ali era desejo, era entrega. Não havia dor, só tesão acumulado demais. Os gemidos dela enchiam o salão, enquanto o prato do executivo transbordava gozo. Minha amiga, com a cara toda melada, olhava pra mim com os olhos brilhando e disse: "Teu homem é o dono de tudo isso, e eu quero assistir até o fim." Naquela noite, ninguém foi apenas espectador. Todo mundo ali foi marcado — de porra, de língua ou de desejo. E a cidade… continuou falando de nós. #safada