O olhar da madrasta Ele só perdeu a aposta… mas gozou na cadeira, na blusa e até na cara das amiga: Rafael tinha 20 anos, morava com o pai ,um empresário bem-sucedido , e a madrasta, que vivia no luxo sem se preocupar com nada além da própria vaidade. Ele cresceu cercado de excessos: casa com piscina, festas, carros, viagens. Desde pequeno, Rafael foi exposto a cenas que acenderam precocemente seu desejo , flagras da mãe assistindo pornô, gemidos no meio da noite, imagens que marcaram sua memória. Com o tempo, esse fogo virou vício. Perdeu a virgindade aos 19, num rancho afastado, com uma vizinha tão inexperiente quanto ele. No meio do mato, trocaram carícias até ela sentar pela primeira vez na rola dele. A partir daí, Rafael nunca mais foi o mesmo. Bonito, inteligente e com aquele charme de quem sabe o que quer, ele sempre chamava atenção. Durante uma confraternização com amigos em um fim de semana, depois de várias bebidas e conversas quentes, surgiu uma aposta entre risos e provocações: se o time de coração dele perdesse o jogo, teria que pagar um “castigo” escolhido pelas mulheres da roda. O time perdeu. E o castigo foi declarado: Rafael teria que se masturbar na cadeira onde uma das garotas costumava sentar nas festas, enquanto todos assistiam. Um absurdo, mas naquele grupo nada era muito convencional ,e ele aceitou. Na noite seguinte, todos estavam reunidos no salão da casa, a música tocando ao fundo. Rafael ficou sentado à espera, observando, se excitando com vídeos no celular enquanto a tensão subia. Quando a garota se levantou para buscar bebida, os olhares se voltaram pra ele. Rafael se levantou devagar, tirou o pau pra fora , grosso, branco, duro e com 23 cm pulsando desejo. As meninas prenderam a respiração. Ele começou a se tocar ali mesmo, com a maior naturalidade, olhando nos olhos de quem o encarava. Cada movimento era uma provocação. Ele roçava a cabeça na cadeira, espalhava o líquido pré-gozo sobre o assento, deixava rastros de prazer enquanto gemia baixinho. Quando a garota voltou e viu a cena, ficou paralisada, surpresa , mas não fugiu. Rafael a puxou com firmeza, colou o corpo dela no dele e sussurrou no ouvido: “Tu é tão cadela que vou gozar pra você ver.” E gozou. Forte. Jatos e mais jatos espirraram na blusa dela, na cadeira, no chão… até atingir uma amiga ao lado. O salão inteiro estava em choque, mas ninguém interrompia , estavam hipnotizados. A madrasta, que havia sido chamada ao local depois do ocorrido, chegou a tempo de ver parte da cena finalizada nos celulares dos presentes. E quando viu o vídeo , aquela rola imensa, a entrega, o tesão explícito , ela olhou pra Rafael como se o enxergasse de um jeito novo. Não disse nada. Apenas o chamou com voz firme, o levou até o quarto de hóspedes e trancou a porta. “Agora eu vou te ensinar a lidar com o tamanho do estrago que essa rola aí causa…” O resto da noite ninguém soube ao certo o que aconteceu. Mas o barulho abafado da cama e os gemidos da madrasta não deixaram muita dúvida. Direitos autorais do conto : Davi_1 #contoerotico
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madurodeoz Me faz seu domme, o comedor livre