Divine Desconectada
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A Dama Branca que eu encontrei, Faz tantos anos, Na minha vida sem lei nem rei, Sorriu-me em todos os desenganos. Era sorriso de compaixão? era sorriso de zombaria? Não era mofa nem dó. Senão, Só nas tristezas me sorriria. E a Dama Branca sorriu também A cada júbilo interior. Sorria como querendo bem. E todavia não era amor. Era desejo? – Credo! de tísicos? Por histeria… quem sabe lá? A Dama tinha caprichos físicos: Era uma estranha vulgívaga. Era… era o gênio da corrupção. Tábua de vícios adulterinos. Tivera amantes: uma porção. Até mulheres. Até meninos. Ao pobre amante que lhe queria, Se lhe furtava sarcástica. Com uns perjura, com outros fria, Com outros má, A Dama Branca que eu encontrei, Há tantos anos, Na minha vida sem lei nem rei, Sorriu-me em todos os desenganos.

muita palavra difícil, vou ter q ler de novo com go ogle do lado HAHAHHAAHHAHAHAHAHAHAH te adoroo

31/01/2019