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harolrock
Entre The Smiths e Godard, pós-punk e nouvelle vague, The Weeknd e Joji, surge uma mulher de uma delicadeza intangível e um jeito doce de fruto proibido. Fascinante e fluida em cada nuance, envolvente e sedutora em cada movimento, certeira em cada insinuação de desejo. À flor da pele, ao sabor do vento, de uma nudez sincera que permite entrever a alma sem perder o mistério tão necessário à contemplação. Ela conduz ao êxtase como um prazer indescritível e único. É um gosto delicioso a inebriar os sentidos, um arrepio na pele, borboletas no estômago, o toque eletrizante dos lábios e a poesia incandescente da pele. Ela tem forma e jeito de sonho bom, um olhar que remete a constelações e um corpo que transborda de quereres. Desejá-la é uma condição inegociável do corpo; encantar-se por ela, uma consequência lógica da sua presença; apaixonar-se por - é categórico, fatal e imperativo.
