"Penetrante, magnética e surpreendente...". Certa vez, em viagem a Balneário Camboriú, SC, decidi me arrumar e ir até uma tradicional e elegante boate de música eletrônica. Me arrumei pomposa, coloquei uma calça branca de linho e uma linda blusa de babados off-white. Nos pés, uma bota de salto. No caminho para a Praia Brava, me deparei com um simples e charmoso barzinho de beira de praia. Havia música ao vivo e uma galera bebendo e fumando cigarro. Resolvi pedir ao motorista para parar ali. Obviamente, eu cheguei e chamei a atenção pela minha vestimenta elegante demais para o ambiente. Depois de um tempo, uma linda guria me convidou a me juntar à mesa, pois havia me questionado se eu estava sozinha. Papo vai, papo vem, eu me identifiquei como bissexual e elas também. Eu beijei a guria que havia me convidado para a mesa. Em seguida, uma outra guria me disse que trabalhava com conteúdo adulto. Eu me surpreendi positivamente e contei que eu sou a Filósofa, do Câmera Privê. Mostrei minhas fotos e vídes e ela me convidou para gravar um conteúdo junto com ela. Eu estava hospedada num hotel bem no centro de BC e ela estava em um espaço alugado ali por Itajaí mesmo. Logo, fomos ao espaço dela. O ambiente era bem aconchegante, com motivações da cultura religiosa da Índia. Inclusive, ela tinha na testa O Sagrado Ponto bindi, também conhecido como Kumkum, mangalya, tilak, sindhoor entre vários outros nomes, que é uma maquiagem utilizada na testa pelas mulheres indianas. O termo é derivado da palavra Bindu, que em Sânscrito significa ponto. Eu disse a ela que amo a cultura do sexo tântrico, o pompoarismo. Prontamente, ela sugeriu que gravássemos umas cenas de pompoarismo. Eu jamais imaginara que aquela garota fosse me fazer ter orgasmos múltiplos! Enquanto eu pompoava (que é o ato de contração e relaxamento da musculatura da vagina com aquelas bolinhas que parecem um colar), ela me tocava levemente o clitóris, os bicos dos peitos e me beijava as orelhas. Era um misto de quentura da excitação sexual e do frio do mês de Abril que adentrava a janela aberta. Eu tinha até medo de resfriar, mas estava muito excitada para parar e me vestir ou fechar a janela. Ela me beijava a boca com doçura e eu atacava com um leão na carne. Refreei, estava muito agressiva. Relaxei deliciosamente num beijo, num toque nos peitos. Ela desceu novamente os dedos até minha boceta. Eu tirei as bolinhas com um impulso só da musculatura de vagina e deixei com que ela somente me masturbasse o clitóris. Aquela cena durou uns vinte minutos. Eu gozei em ondas. É exatamente esta a descrição do orgasmo múltiplo: você sente ondas! Pausamos o vídeo. Agora era a minha hora de retribuir... #contoerótico
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Desconectada Último acesso: há 8 horas
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sabino19555 Divina oxe