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Mais um poema erótico… dessa vez para meu Adrian escritor… tornarei aqui local onde escreverei meus fetiches e desejos mais carnais. Espero que gostem. "O Congresso e o Escritor: Versos de Amor e Pecado" O céu cor de pêssego sobre Vila Velha já anunciava o crepúsculo quando nossos olhos se encontraram pela primeira vez. Adrian estava sentado à mesa do bistrô, os dedos tamborilando levemente no copo de vinho enquanto seus olhos azuis… tão profundos quanto o mar que víamos da varanda… me escaneavam com uma mistura de curiosidade e desejo contido. — Jani… — Ele sorriu, levantando-se e pegando minha mão com uma mistura de delicadeza e posse. Seus dedos deslizaram pelo meu pulso, provocando arrepios. — Finalmente. — Finalmente — repeti, sentindo o calor subir pelo meu pescoço. Nossas conversas por mensagem não mentiam: cada palavra dele era como um verso, cada olhar, um convite. Enquanto discutíamos literatura e a loucura do congresso, sua mão “acidentalmente” roçou meu joelho, depois minha coxa, e eu não me contive: — Você faz isso com todas as suas leitoras? — provoquei, mordendo o lábio. Adrian riu, baixo, e inclinou-se para frente, o hálito quente no meu ouvido: — Só com as que me deixam louco de desejo.… Prosseguiu o diálogo, me olhando os lábios: — Psicóloga maravilhosa… -Ele sorriu, puxando minha cadeira para se sentar ao meu lado, em vez de na frente. "Então você gosta de analisar as pessoas… de saber o que as faz gemer." Apertei as pernas novamente. "Depende do paciente." Ele riu baixo e, sob a mesa, sua mão encontrou meu joelho. "E se eu for seu paciente hoje? Se eu confessar que tenho uma compulsão por mulheres inteligentes que usam vestidos justos demais?" Seus dedos subiram, devagar, até minha coxa. "E que sonho em arrancá-los com os dentes." O parque estava quase vazio quando chegamos, o ar carregado do perfume das flores e da promessa de chuva. Caminhamos até uma clareira escondida, onde árvores altas nos protegiam de olhares curiosos. Antes que eu pudesse falar, ele me puxou contra seu corpo, e sua boca encontrou a minha com uma fome que me fez gemer. Seus dedos entrelaçaram-se nos meus cabelos, puxando levemente, enquanto a outra mão descia pelo meu vestido, apertando minha cintura, depois minha bunda. "Você tem ideia do que você me faz, Janice?" Ele mordiscou meu lábio, as mãos agarrando meus seios por cima do tecido fino do vestido. "Toda vez que você posta aquelas fotos de lingerie justa no seu perfil no privê, eu fico duro no meio do trabalho, maluco por você. Te encontrar está sendo perfeito. Arquejei quando seus dedos encontraram meus mamilos, duros e sensíveis. "Você… se masturba pensando em mim?" Ele riu, a boca descendo pelo meu pescoço. "Todo dia. Imagino você de quatro na minha cama, gemendo enquanto eu te fodo e digo todas as coisas obscenas que você merece ouvir." Sua mão entrou no meu decote, puxando meu sutiã para baixo e expondo meus seios ao ar noturno. "Quer ouvir uma agora?" Antes que eu respondesse, ele pegou um mamilo entre os dentes e passou a lingua, chupando tao gostoso ,me fazendo gemer seu nome. — "que isso Adrian…" Ele pegou delicadamente nos meus cabelos, enquanto a outra mão enfiava-se no meu vestido, encontrando minha calcinha encharcada. "Caralho, você tá pingando…" Rasgou o tecido com um movimento seco e dois dedos entraram em mim de uma vez, curvando-se lá dentro. "Isso. Esfrega neles. Quero sentir você ficando ainda mais molhada." Eu me contorci, os dedos dele me masturbando com uma precisão que me deixou louca. Quando a chuva começou a cair, grossa e quente, Adrian não parou. Apenas me virou de costas, dobrou-me sobre um banco de madeira e puxou minhas nádegas para trás. — "Abre bem." Sua voz era um comando, e eu obedeci, arqueando as costas. Ele cuspiu entre minhas pernas, esfregando a cabeça do pau na minha entrada antes de entrar com um soco brutal. Eu gemi, mas ele tapou minha boca com a mão. — "Quietinha. Tem gente passando ali." Ele apontou para um casal distante, mesmo enquanto começava a me foder com estocadas profundas. "Eles não podem ouvir o barulho da sua buceta molhada engolindo meu pau… mas eu posso." Eu estava louca naquele pau… ele exclamou: "Não ainda." Ele me puxou para cima, seu pau ainda dentro de mim, e caminhamos até um arbusto mais denso. "Agora senta. Quero ver você cavalgando até gozar." E eu fiz. Montada nele, minhas coxas queimando de esforço, eu subia e descia enquanto ele me observava com olhos escuros, as mãos apertando meus seios, beliscando meus mamilos. — "Goza, Janice. Quero sentir você esguichando nessa porra." E eu o fiz, gritando enquanto meu corpo tremia. Ele não gozou, porém. Apenas sorriu, levantou-se e me puxou pela mão. — "Agora a praia. Porque eu ainda não acabei com você." Continua…

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há 1d
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adri-tetraplegic
adri-tetraplegic que perfeição sua escrita me deixaram em êxtase ,Almas estão conectados, você idealizou um sonho em forma de palavras ,nosso encontro é real concreto eo desejo de se encontrar é realizado e juntos no Frenesi, Êxtase,gozo.sublime paixão
há 1d