Conto erótico para o Daniel que ama me acompanhar aqui… Espero que gozem gostoso lendo, ou pelo menos fiquem bem excitados… rs Daniel era conhecido por ser discreto, calado, um analista de TI metódico que preferia ficar entre cabos e telas azuis do que conversando nos corredores. Mas naquele dia, tudo ao redor pareceu parar por alguns segundos quando ela entrou. Dulce. Ruiva. Corpo escultural, curvas que hipnotizavam qualquer um que tivesse sangue nas veias. Um vestido justo que grudava em cada detalhe do seu corpo, e uma presença que deixava o ar mais denso. Mas o que deixou Daniel realmente desnorteado foi outra coisa. Ele já tinha visto aquela mulher antes. No Câmera Privê. Sim. Aquela mesma ruiva gostosa que ele tinha assistido se tocar diante da câmera, com gemidos molhados e dedos habilidosos entre as pernas, agora estava ali, andando de salto no setor de RH da empresa. Era ela. Não tinha como errar… os cabelos ruivos longos, batom vermelho cm um lindo sorriso, a boca carnuda que ele já tinha fantasiado em todos os jeitos. Ela entrou na sala de suporte, os olhos verdes brilhando, e foi direto até ele. — "Você é o Dani, né? A Mih me disse que você é o melhor quando o assunto é restaurar notebooks..." — disse com um sorriso safado nos lábios, o perfume adocicado se espalhando. Daniel gaguejou, vermelho. — É... hahaha... se a Mih tá dizendo, né? Tentou preencher o formulário, mas as mãos tremiam. Como ele manteria o profissionalismo diante da mulher que ele já tinha assistido gozar ao vivo, com os dedos enfiados dentro da própria boceta, gemendo “ai, goza comigo…” enquanto olhava para a lente? — "Você tá bem, Dani?" — ela provocou, inclinando-se até o decote quase encostar no rosto dele. — "Tá me olhando como se já me conhecesse..." Ele pigarreou. — "Ah… não, é que…" Ela chegou mais perto, encostando os seios no braço dele. — "Você frequenta o Câmera Privê, Dani?" Foi como uma bomba. O pau dele ficou duro na hora, latejando por dentro da calça social. Ele travou. — "Eu sabia que te conhecia. Você já me deu várias gorjetas, não deu? E ficou me assistindo gozar de quatro, lembra?" Ela lambeu os lábios. — "Quer ver ao vivo agora?" Antes que ele pudesse responder, Dulce já o empurrava discretamente até o canto cego da sala, aquele onde não havia câmera. Fechou a porta. Virou-se de costas. — "Abaixei sem calcinha só pra isso..." — sussurrou, erguendo o vestido e empinando a bunda. E era mesmo perfeita: grande, redonda, a pele branquinha, onde caberia uma palmada perfeita pra deixae bem vermelhinha… rs Daniel nem pensou. Abriu o zíper, tirou o pau já duro e roçou na entrada dela. Ela estava molhada, absurdamente quente e escorregadia. — "Vai, mete essa porra logo… me fode igual você sonhava na frente da tela." Ele a segurou pela cintura e enfiou com força. A cabeça do pau entrou devagar, mas ela empinou mais. — "Tudo, porra… me arromba..." As estocadas começaram lentas, pesadas, fazendo o som do corpo dela bater contra o balcão ecoar baixinho. Daniel gemia baixo, apertando aquela bunda macia, vendo o pau entrar e sair molhado, sentindo as paredes dela apertarem com força a cada movimento. Dulce apoiava os cotovelos na bancada, rebolando e gemendo de boca aberta. — "Isso, porra… me enche… me fode como um nerd safado e escondido faria. Eu sei que você se masturbava pra mim toda noite." Daniel perdeu o controle. Enfiava mais forte, mais rápido, o som da foda se espalhava: ploc, ploc, ploc. A pele batendo com força, o cheiro de sexo preenchendo o ar. — "Vira, porra. Quero gozar na tua boca." Ela obedeceu, caiu de joelhos num segundo e já abocanhava o pau melado, chupando com tesão. A boca dela engolia tudo, os olhos fixos nele, a língua girando com maestria. — "Goza pra mim, nerdzinho gostoso… goza pra tua camgirl favorita." E ele gozou. Forte. Um jato quente e espesso direto na língua dela, que engoliu tudo sem tirar os olhos dele. Ela se levantou, limpou a boca com o dedo e piscou. — "Quando quiser fazer uma manutenção completa… é só chamar no ramal do RH." Daniel, sem fôlego, ainda com o pau pingando e o coração acelerado, soube que nunca mais ia ver o setor de RH da mesma forma...