Meu primeiro conto erótico… fruto da minha imaginação ou realmente aconteceu? Quarta-feira, 2h47 da manhã – Hospital *******, Goiânia Eu sabia que aquele plantão ia ser diferente quando vi ele atravessando o corredor com aquele jeito de quem manda… e não só na UTI. Dr. Lucas, o intensivista do hospital, com aquele jaleco aberto o suficiente pra mostrar sutilmente marcado um peitoral que deixava até as freiras do terceiro andar de pernas bambas…. Hahaha — "Doutora Jani… perdida no meu andar outra vez?" Ele parou na minha frente, o cheiro dele uma mistura de álcool em gel e testosterona pura. Sorri, fingindo profissionalismo: — "Só revisando um paciente, doutor." Ele se aproximou, o calor do corpo dele quase queimando meu tailleur de seda: — "Paciente nenhum tá te chamando de gostosa no corredor… mas eu tô." Cena 1: A Sala de Raios-X (Onde Tudo Começou) Não sei como fui parar lá. Um empurrãozinho, a porta trancando, e puf ….tava com as costas coladas naquela maca fria, o salto alto enroscado na cintura dele. — "Psicóloga analisa isso aqui…" Ele pegou minha mão e colocou no volume duro marcando o scrub dele. Deus do céu. — "Dr. Lucas, isso é assedio…" protestei, mas já tava aberta como um prontuário. Ele riu, a boca quente no meu pescoço: — "E isso aqui é assédio também?" Mãos de cirurgião subiram minha saia, encontrando a calcinha molhada. Cena 2: O "Exame" Completo Antes que eu pudesse pensar, ele tava de joelhos, lambendo minha buceta por cima do tecido. — "Caralho, doutora… tá escorrendo igual paciente com febre." Não lembro se foi exatamente isso que ele disse ou era eu louca de tesão no ápice. Gemí quando ele arrancou a calcinha com os dentes e enfiou a língua na minha buceta, subindo cuzinho. Sim, ali mesmo. — "N-Não é… ahhh… ético!" gaguejei, agarrando os cabelos dele. Ele parou só pra rir: — "Ético é você gemendo Puta que Pariu no hospital, Senhorita J…." Cena 3: Injeção de Tesão (Literamente) Não deu tempo de reagir. Ele me virou de quatro em cima da maca, o pau roçando na minha entrada. — "Vou te diagnosticar com falta de rola grossa…" E entrou. Muito gostoso . Até o talo. — "CARALHO, LUCAS!" Gritei, os dedos dele apertando meus quadris. Ele socou, cada bombada mais forte, enquanto o jaleco branco dele esfregava nas minhas costas. — "Fala… quem tá comendo sua buceta?" — "V-Você! Ai, porra… V-Você! Continua Lucass" Cena 4: Alta (Mas Só do Plantão) Quando ele gozou dentro, senti o jato quente me encharcando. Minhas pernas tremendo, nós dois ofegantes, apos um beijo delicioso ele diz: — "Próxima sessão… meu apartamento no Setor Marista. Vem de jaleco.".