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Hoje vou contar uma história deliciosa, um conto vivido por mim e meus dois amigos Lucas e André 😈

Jogo de Dominação- Parte 1

Era uma noite qualquer, e eu estava inquieta. Havia combinado de visitar Lucas, meu amigo de longa data, para beber algo e conversar. Mas ao chegar ao apartamento dele, encontrei uma cena diferente do que imaginava. Lucas e um amigo, André, estavam no sofá, vidrados na tela, jogando um game de luta.

— Demorei? — perguntei, jogando minha bolsa no canto e me acomodando na poltrona.

Lucas sorriu sem tirar os olhos do jogo.

— Quase. Mas senta aí, pega um controle. A gente tá no meio de um campeonato.

André virou o rosto para me encarar. Os olhos dele eram intensos, cheios de um brilho que reconheci na hora: aquele olhar malicioso que eu tanto gostava.

— Vamos ver se você é boa mesmo, Sapeca — ele disse, entregando o controle para mim.

O jogo começou, e eu me saí melhor do que eles esperavam. Ria, empolgada, enquanto me enroscava entre os dois no sofá, apertando os botões freneticamente. Nossos corpos se esbarravam, toques aparentemente casuais se prolongavam, e os olhares ganhavam uma tensão diferente.

Lucas jogou o controle para o lado quando perdeu.

— Você precisa ser punida por isso — disse, a voz carregada de algo que fez um arrepio subir pela minha espinha.

André riu baixo.

— Concordo. Acho que merecemos uma compensação.

Eu senti o ar ao meu redor mudar. O ambiente estava carregado, denso de desejo. E eu adorava quando os homens tomavam o controle da situação.

Lucas puxou meu rosto e me beijou de forma intensa, sem aviso, dominando meus lábios. André não ficou para trás; logo estava atrás de mim, os dedos descendo pelo meu pescoço, explorando minha pele.

— Achou que ia vencer e sair impune? — André murmurou contra minha orelha, mordiscando-a de leve.

Gemei entre o beijo com Lucas, sentindo-me totalmente cercada por eles.

As mãos de Lucas deslizaram pela minha cintura, puxando-me para cima de seu colo, enquanto André deslizava as mãos pelas minhas coxas, erguendo devagar minha saia. Minha respiração acelerou. O toque dos dois era intenso, possessivo.

— Vamos brincar um pouco com você — Lucas sussurrou, apertando meu quadril.

Eles me guiaram para o quarto, onde a verdadeira partida começou. A cada toque, cada beijo e cada comando, eu me entregava mais ao jogo da dominação. Lucas e André eram exigentes, famintos, e me tomavam sem reservas, fazendo-me perder completamente no prazer de estar entre dois homens que sabiam exatamente como me comandar.

Aquela noite não foi só sobre videogame. Foi sobre controle, desejo e uma entrega que eu jamais esqueceria.
Continua...

"O Jantar do Corninho"

A noite estava perfeita. Uma refeição deliciosa, uma taça de vinho para cada um e, é claro, a presença dele… o vizinho gostoso que sempre fazia questão de exibir seu corpo forte e másculo na minha frente. Convidei-o para o jantar sem nem perguntar ao meu marido—afinal, quem manda aqui sou eu.

Meu maridinho, obediente como sempre, preparou tudo direitinho. A mesa estava posta, a comida servida, e ele ali, sentado à minha direita, atento a cada detalhe. Mas eu? Eu só tinha olhos para o homem sentado à minha frente.

Passei os dedos na borda da taça de vinho, mordendo de leve o lábio inferior. Meus olhos se fixaram no vizinho, e minha perna deslizou suavemente por baixo da mesa, encontrando a dele.

— Você trabalha tanto… deve estar sempre tenso — soltei, com um tom provocante. — Aposto que precisa de uma boa massagem…

O vizinho sorriu, percebendo meu jogo. Meu maridinho engoliu em seco, mas permaneceu calado. Eu adorava quando ele ficava assim, assistindo, fingindo que tinha algum controle, mas sabendo que era impotente diante da minha vontade.

Sem tirar os olhos do vizinho, deslizei a mão pela minha coxa, puxando levemente a barra do vestido. Meu marido prendeu a respiração quando minha mão seguiu para o outro lado da mesa, pousando suavemente sobre a coxa forte do convidado.

— Humm… músculos firmes… eu adoro isso… — sussurrei, deixando que meus dedos subissem perigosamente.

O vizinho riu, se ajeitando na cadeira, mas não afastou minha mão. Pelo contrário, ele abriu um pouco mais as pernas, permitindo que minha palma encontrasse o volume evidente em sua calça.

Meu marido corno abaixou a cabeça, fingindo que estava concentrado na comida, mas eu via suas mãos tremendo ao segurar os talheres. A cena era deliciosa.

— O que foi, amor? — perguntei, com um sorriso malicioso. — Está sem fome?

Ele tentou balbuciar alguma coisa, mas minha atenção já estava em outra coisa… mais precisamente no vizinho, que agora tinha meu toque firme sobre sua ereção.

— Acho que está ficando quente aqui… — murmurei, olhando para ele com desejo.

Sem qualquer cerimônia, subi no colo do vizinho, ignorando totalmente meu marido. Meu vestido subiu, revelando que eu já estava molhada e pronta.

— Você não se importa, né, querido? — provoquei meu marido. — Eu só quero sentir um homem de verdade… coisa que você nunca soube ser.

Meu vizinho não perdeu tempo. Suas mãos agarraram minha bunda com força, e eu suspirei contra seu pescoço antes de rebolar lentamente sobre seu pau duro.

— Quer ver de perto, corninho? — provoquei, deslizando a calcinha de lado e guiando a ponta latejante dele para dentro de mim.

A sensação me fez arfar, e eu gemi alto, rebolando devagar, deixando meu maridinho assistir cada detalhe.

— Olha só, amor… ele me preenche tão bem… — soltei, entre gemidos, enquanto o vizinho começava a me foder com força, fazendo a mesa tremer.

Meu marido estava paralisado, olhos arregalados, a respiração curta. Ele não conseguia desviar o olhar enquanto eu era tomada por outro bem na frente dele.

A cada investida, meu prazer aumentava, e eu gemia sem vergonha alguma, segurando nos ombros do vizinho e rebolando sem pudor.

— Isso… mais forte… me fode na frente do meu maridinho inútil… ele adora ver eu sendo usada…

O vizinho segurou minha cintura e me puxou contra ele, enterrando-se fundo enquanto um gemido rouco escapava de sua garganta. Eu gritei de prazer, me segurando na borda da mesa enquanto gozava intensamente, sentindo a explosão de prazer percorrer todo o meu corpo.

Não demorou para que o vizinho se entregasse também, segurando meus quadris e enchendo minha buceta com sua porra quente e espessa.

Ofegante, olhei para o meu maridinho, que mal conseguia respirar.

— Agora vem cá, corninho… — ordenei, deslizando para fora do pau do vizinho. — Me dá um banho gostoso… limpa tudo com essa boquinha que só serve pra isso.

Ele se ajoelhou sem hesitar, aproximando o rosto da minha intimidade pulsante, lambendo cada gota da porra do vizinho como o bom corno submisso que ele era.

Eu sorri, segurando seus cabelos, apreciando a sensação de sua língua obediente me limpando por completo.

— Isso… limpa tudo direitinho… quem sabe um dia eu deixo você gozar também.

Mas só se ele merecesse. #Cuckold 😈

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