Permita que eu feche os meus olhos,
 pois é muito longe e tão tarde!
 Pensei que era apenas demora,
 e cantando pus-me a esperar-te.
 Permita que agora emudeça:
 que me conforme em ser sozinha.
 Há uma doce luz no silêncio, e a dor é de origem divina.
 Permita que eu volte o meu rosto para um céu maior que este mundo,
 e aprenda a ser dócil no sonho como as estrelas no seu rumo.