Sabrina Rio

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Sabrina Rio

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A camisola preta desce pelo corpo como uma sombra sedutora, moldando cada curva com um toque silencioso de mistério. O tecido leve roça a pele, despertando arrepios que se espalham devagar, como se cada fio tivesse a intenção de provocar.

Quando você se move, a camisola desliza, abrindo pequenos convites ao olhar… revelando o suficiente para acender o desejo, escondendo o bastante para deixar a imaginação inquieta.

É na junção da escuridão do tecido com o brilho quente da sua pele que nasce o charme irresistível: um contraste que chama, envolve e deixa qualquer um completamente fascinado pela força suave da sua presença.

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A pele morena, quente e ardente, desperta como se tivesse guardado o sol só pra si. Quando você a…
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Um homem maduro sabe o que quer — e isso se sente no jeito como ele te olha, sem pressa, mas com intenção. Ele não precisa de palavras excessivas; basta a forma como aproxima o corpo, como coloca a mão firme na sua cintura, como te guia com segurança e desejo.

Ele entende o ritmo, o tempo, o segredo do toque certo. Sabe explorar cada detalhe seu com atenção profunda, como quem aprecia um prazer raro. E quando te beija, é com aquela mistura perfeita de calma e intensidade que só quem já viveu muito sabe oferecer…

Um homem maduro não adivinha: ele percebe. Não tenta impressionar: ele envolve. E quando te quer, você sente — no corpo inteiro.

Abro a porta devagar, sentindo o calor do seu espaço me envolver antes mesmo de te ver. A luz suave da sala me recebe como se já esperasse por mim.
Entro com passos lentos, deixando que o som dos meus saltos anuncie minha chegada — cada toque no chão carregando a intenção de quem veio para você.

O ar tem seu cheiro.
E isso já me deixa mais próxima do que gostaria de admitir.

Fecho a porta atrás de mim, e por um instante fico ali, encostada, observando você.
Meus lábios curvam um sorriso lento, aquele que só aparece quando sei exatamente o efeito que provoco.

— Cheguei… — digo, com a voz baixa, quase um convite.

Caminho até você com a leveza de quem quer ser tocada, sentida, notada. Meus dedos roçam a parede, depois o encosto do sofá, até finalmente pararem em você. Meu corpo se inclina um pouco, aproximando meu perfume da sua pele, como se a sexta-feira começasse exatamente nesse encontro — quente, suave, inevitável.

Fico ali, pertinho, olhando nos seus olhos, como quem está dizendo sem pressa:
Agora é a nossa vez.

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