Chama Indomável A porta trancada. O quarto à meia-luz. O espelho reflete meu corpo dourado, tatuado, pronto para se perder em si mesmo. Me jogo nos lençóis, os dedos deslizando como brasa sobre a pele quente. Cada toque é um convite, um jogo que só eu sei jogar. Meus lábios entreabertos soltam um suspiro quando o prazer começa a me dominar, lento, intenso, irresistível. A noite lá fora não importa. O mundo desaparece. Só há meu corpo e o fogo delicioso que me consome… outra vez.

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