poder que carrega. A lingerie vermelha, delicadamente rendada, abraçava suas curvas com ousadia e elegância. O tecido contrastava com a pele como pinceladas vivas em uma tela de veludo. Cada passo era uma dança silenciosa, e o contorno de sua silhueta — especialmente o traço da cintura que se abria para a curva generosa de seus quadris — era pura poesia em movimento. Não havia pressa, apenas presença. Um convite silencioso ao mistério, à contemplação.


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