Jogo de Dominação – Parte 2
O quarto de Lucas era grande, com uma cama espaçosa que parecia ter sido feita para momentos como aquele. Assim que entramos, senti meu corpo sendo guiado por mãos firmes. Lucas se posicionou na minha frente, segurando meu queixo para me olhar nos olhos, enquanto André ficou atrás de mim, seus dedos deslizando lentamente pela minha pele exposta.
— Você está entregue a nós, não está, Sapeca? — Lucas perguntou, com um sorriso carregado de malícia.
Mordi o lábio e assenti, sentindo um calor delicioso se espalhar por meu corpo.
— Quero ouvir você dizer — André sussurrou no meu ouvido, suas mãos explorando meu corpo com uma calma torturante.
— Sim… eu estou — respondi, já sentindo minha respiração acelerar.
Foi tudo muito rápido depois disso. Lucas me puxou para um beijo intenso, sua língua dominando a minha, enquanto André deslizava a boca pelo meu pescoço, mordiscando e deixando marcas de sua posse. Eu me sentia cercada, completamente vulnerável e ao mesmo tempo excitada pela forma como eles tomavam o controle.
Lucas segurou meu cabelo, puxando minha cabeça para trás, expondo minha garganta para ele. Seus olhos estavam escuros, cheios de desejo e autoridade.
— Você vai seguir cada ordem que dermos, entendeu?
Eu assenti novamente, mas isso não foi suficiente.
— Fale, Sapeca. Quero ouvir.
— Sim… eu vou obedecer.
— Boa garota — André murmurou, suas mãos já se ocupando em deslizar minha blusa pelo meu corpo, expondo minha pele arrepiada.
A partir dali, o jogo ficou ainda mais intenso. Eles me posicionaram da forma que quiseram, tomando conta de cada parte de mim. A forma como se revezavam entre beijos, toques e comandos só aumentava meu desejo. Eu sentia a dominância de cada um, e aquilo me fazia perder qualquer senso de tempo ou controle.
A mistura de sensações era viciante: a firmeza de Lucas, a provocação de André, e a forma como eu me entregava completamente a eles. O prazer era intenso, bruto, do jeito que eu gostava.
Eles me faziam gemer, implorar, me deixavam à beira do êxtase só para me provocar ainda mais. Cada toque era um comando silencioso, e eu obedecia sem questionar, completamente envolvida naquela dinâmica que me fazia delirar.
Naquela noite, eu não era apenas Sapeca. Eu era deles, MAS SÓ AQUELA NOITE 😈

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