A manhã tem um jeito próprio de tocar a pele — suave, morno, meio preguiçoso — e é justamente aí que a camisola ganha sensualidade. É quando o tecido leve escorrega pelos ombros, revelando mais do que esconde. A luz atravessa a janela e desenha curvas, sombras, detalhes que só existem naquele instante. A camisola, ainda com o calor da noite, acompanha cada movimento lento, cada passo descalço pelo quarto, cada suspiro que acorda antes do corpo. Há algo de íntimo e irresistível em uma mulher de camisola pela manhã: não é a intenção, é o natural; não é esforço, é presença; é sensualidade que nasce do despertar, do toque do tecido, do brilho nos olhos que ainda carregam sonhos. É o tipo de beleza que só a manhã sabe revelar. #bunda
1
Postar