Catidade forçada Chega de liberdade. Seu pau agora é meu. Vou trancar ele na gaiola, prender sua masculinidade, seu prazer, sua vontade tudo sob o meu controle. E a chave? Talvez eu jogue fora… talvez eu perca na balada. Você não vai gozar. Não vai tocar. Vai apenas implorar. Seu único propósito agora é me servir, duro e frustrado, preso e humilhado. Você não tem mais pau. Tem uma jaula. E eu sou a carcereira dos seus desejos.


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