O vermelho sempre teve um poder estranho sobre mim. É a cor que fala sem dizer, que provoca sem tocar. Quando o sol encosta na pele e o tecido esquenta, eu sinto cada olhar, cada pensamento disfarçado. Gosto do jogo — do equilíbrio entre mostrar e deixar na imaginação. O vermelho não pede permissão… ele domina o ambiente. E eu? Só me deixo levar, sabendo exatamente o efeito que causo.
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