O Fetiche do Proibido: Mulher Casada
O encontro com o proibido… com aquilo que você sabe que não pode ter por completo.
A sensação de ser escolhido por alguém que prometeu fidelidade a outro, de tocar um corpo que não deveria estar nas suas mãos.
Ela está nos seus braços: o cheiro dela invade seus sentidos, os lábios se encontram num beijo intenso, os dedos deslizam sobre a pele que não deveria ser sua. Cada toque, cada sussurro, cada suspiro dela é uma confirmação de que ela te escolheu para satisfazê-la, mesmo que apenas por momentos roubados.
Alguns confessam que a adrenalina de estar com uma casada cresce ainda mais quando há a sensação de ser observado ou imaginado pelo marido. A ideia de que ele vê, ou até gosta de ver, outro tocando sua mulher, transforma o prazer em algo ainda mais intenso. É o risco, o jogo do proibido, a tensão entre o certo e o que não deveria acontecer.
No fundo, não é só sexo é o poder, a escolha, a entrega e a tensão que tornam cada toque inesquecível.
E você… já sentiu essa mistura de desejo e risco? Já se pegou fantasiando sobre tocar o que não deveria, e ainda assim ser escolhido por ela? 😏
O que mais desperta sua curiosidade?
O que começou como curiosidade, virou encantamento.
Percebi que o desejo tem muitas formas de falar, às vezes pelo corpo, às vezes pela imaginação.
O fetiche nasce do corpo: é aquele detalhe que desperta algo sem a gente entender bem o porquê.
A fantasia vem da mente: é o cenário que o desejo cria para se sentir livre.
E quando os dois se misturam… o prazer ganha sentido.
A maioria de vocês que falam comigo tem fetiches parecidos. Muitos confessam que se excitam com mulheres casadas... talvez porque o proibido desperte algo que o corpo entende antes da razão.
E você… já parou para pensar de onde vem o seu desejo?
Daqui a pouco estarei online... Espero vocês 🥰...
Meus admiradores, andei um pouco sumida, mas foi por um motivo bom… estava mergulhada em estudos e descobertas que me fizeram crescer. Às vezes, eu gosto de desaparecer para voltar mais intensa, mais curiosa, com novas histórias pra compartilhar…
Vocês sentiram minha falta tanto quanto eu senti a de vocês?
Fechei os olhos…
E lá estava aquele pensamento sujo, insistente.
Não sei quem plantou... mas sei que não quero arrancar.
Nem toda perversão está onde a gente imagina.
E você, confessa ou esconde?
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Na confissão, esse padre crivava os meninos de perguntas. Quanto mais inocentes pareciam, mais intimamente ele os questionava na escuridão do pequeno confessionário. Os meninos ajoelhados não podiam ver o padre sentado lá dentro. A voz baixa saía através de uma janelinha gradeada, perguntando: “Você já teve fantasias sexuais? Você pensou em mulheres? Você tentou imaginar uma mulher nua? Como você se comporta na cama à noite? Você já se tocou? Você já se acariciou? O que você faz de manhã ao se levantar? Você tem ereção? Você já tentou olhar para os outros meninos enquanto se vestem? Ou no banho?”
(Anaïs Nin)
Entre o que mostro e o que escondo, existe o que sou.
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