O privilégio que poucos têm Ele não sabia como… mas sentia. Entre tantos, foi ele o escolhido. Não por acaso, não por capricho, mas porque ela viu nele algo raro: a mistura perfeita de devoção e coragem para aceitar o jogo. Não era uma mulher que se entregava a qualquer um. Seu toque era prêmio, sua presença, um território sagrado. E ele… o adorador principal… tinha o privilégio de ver o que ninguém mais via. Ela o deixava observá-la enquanto outro a tocava. Não para diminuí-lo, mas para lembrá-lo do lugar que ocupava — aquele lugar que ele havia merecido. Aquele corpo, vestido com a lingerie que ele mesmo havia escolhido, se movia como se soubesse exatamente o efeito que causava nele. Era ela quem comandava cada gesto, cada suspiro, cada olhar que atravessava a sala e encontrava o dele, como se dissesse: “Veja… e entenda que é para você que eu volto.” Quando tudo terminou, ela se aproximou com a mesma elegância com que havia começado. E ele, incapaz de conter a mistura de adoração e prazer, caiu de joelhos diante dela. Não como um vencido… mas como quem reconhece estar diante de um poder ao qual se entrega por inteiro. Porque, no fundo, não havia nada mais inebriante do que servi-la… e venerá-la, mesmo depois de vê-la se entregar, com absoluta intensidade, nos braços de outro homem. #Cuckold
