NamastĂȘ Kaamuk
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đ Relato Real â âEla trouxe o marido⊠e pediu que eu dominasse os doisâ
por NamastĂȘ Kaamuk
Ela me encontrou pela rede. Começou elogiando minhas fotos, minha postura, minha voz nos vĂdeos. Disse que tinha um desejo antigo â e que confiava em mim pra realizar.
Marcamos num apartamento discreto. Quando a porta se abriu, ela estava linda⊠e nĂŁo estava sozinha. O marido veio logo atrĂĄs, cabisbaixo, quase pedindo permissĂŁo pra entrar. De salto, camisa social e uma calcinha preta rendada por baixo. Olhou pra mim como um cĂŁo treinado â esperando ordem.
Ela falou baixo, encostando no meu ouvido:
"Hoje ele é todo seu. Faz o que quiser com ele⊠com a gente."
Deitei ela na cama e a deixei gemendo de lado, enquanto ele, ajoelhado, assistia. Mandei ele lamber minhas botas. Depois, coloquei os dois de quatro. Cada comando meu era um fio a mais de tesĂŁo puxado no limite. Cada tapa, um gemido novo. Ela gozou gritando meu nome. E ele chorou. De prazer.
No fim, gozei na boca dela e mandei ele limpar com a lĂngua.
Sem resistĂȘncia. Sem vergonha. SĂł entrega.
SaĂram de lĂĄ renovados.
E submissos.
NamastĂȘ, meus devotos.
A paz mora onde o desejo Ă© verdadeiro.
đ€ Relato Real â NamastĂȘ Kaamuk đ€
Marquei no Grindr. Homem casado, aliança brilhando na foto de perfil, mas os olhos famintos de quem quer quebrar todas as regras. Disse que vinha råpido, precisava sentir o gosto de outro macho antes de voltar pra casa, e queria chegar de calcinha escondida debaixo da calça social.
Quando entrou no quarto, o cheiro dele jĂĄ me excitou: suor nervoso, colĂŽnia misturada com medo. Eu mandei tirar a calça e fiquei encarando aquela calcinha rendada apertando o pau duro dele. Foi ali que entendi que ele queria ser meu. Sem cerimĂŽnia, o joguei na parede, sufoquei os gemidos na minha mĂŁo, beijei forte, mordi o pescoço. Ele tremia â nĂŁo sĂł de tesĂŁo, mas de medo de ser pego.
A cada estocada, ele sussurrava âmais, por favorâ, e eu nĂŁo tive dĂł. Segurei firme, fiz gozar sem tirar a calcinha, e ele foi embora com a cara lavada, pronto pra abraçar a esposa. NamastĂȘ, irmĂŁo: teu segredo tĂĄ guardado comigo.