Não se engane, Soberana não é apenas mulher.
É uma força noturna, um enigma em carne.
Nascida sob o signo da paixão e da morte,
Seus olhos cortam almas, inteligência pura, letal.
Estudada, culta, domina salas e segredos.
Sua beleza? Arma afiada. Seu poder? Inegociável.
Homens comuns tremem. Homens fracos fogem.
Mas você... você sente o desafio pulsar.
Ela não se entrega. Conquista-se.
Com devoção. Com tributos. Com ofertas que provem
Que você merece beber do seu veneno sagrado.
Presentes? São chaves. Súplicas embrulhadas em luxo.
Só os mais ousados, os mais submissos,
Recebem um instante de seu fogo controlado.
Custa caro? É o preço do êxtase raro.
Ela é única. Incomparável. A joia que todos cobiçam
Mas poucos têm a coragem de merecer.
Quer possuí-la? Engano.
Soberana possuirá sua mente, seu desejo, seu temor.
Se o presente for digno...
Se a submissão for arte...
Se o seu sangue gritar por ela como mito.
Talvez,
Ela deixe você beijar a sombra de seu trono.
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