Eu estava só com uma blusa preta, macia contra a pele. Sem pressa, deixei o tecido escorregar um pouco, como se fosse um convite silencioso. Peguei meu brinquedo — aquele que sabe exatamente onde me atingir, que me obriga a prestar atenção em cada sensação. O consolo vibra fundo, o sugador dança na minha pele, fazendo ondas que não posso controlar. Liguei. Deixei o zumbido preencher o quarto, invadindo cada canto do meu corpo. Não precisei forçar nada. Cada vibração me levava mais fundo, me puxava como um fio invisível que eu mesma decidi seguir. Meu corpo se arqueou sem aviso, meus dedos se agarraram ao tecido da blusa como se fosse a única âncora. Eu sabia onde estava, sabia o que queria — e deixei meu prazer guiar o caminho. O primeiro gozo chegou rápido, intenso, uma explosão silenciosa que só eu ouvi. Mas eu não parei. Continuei, entregando cada pedaço de mim para aquela sensação que me dominava. O sugador aumentou a pressão, o consolo vibrou mais fundo. E o segundo veio — mais forte, mais urgente, uma declaração de quem realmente manda aqui. Eu sorri, sabendo que controlo esse jogo. Gravei tudo. Cada segundo, cada suspiro, cada tremor. Agora, quem tem esse segredo nas mãos… é você. #buceta

