A experiência foi decepcionante. A modelo criou uma boa expectativa antes do show, mas ao iniciar a sessão ficou claro que o foco era apenas prolongar o tempo para extrair o máximo de créditos, sem entregar o que foi sugerido. Houve longas pausas, pouca iniciativa, respostas evasivas e zero envolvimento real. Além disso, faltou totalmente jogo de cintura para conduzir o papo com leveza ou sedução. A conversa tomou um rumo seco, quase moralista, como se o cliente estivesse sendo julgado por suas fantasias — o oposto do que se espera em um ambiente seguro e erótico. Isso comprometeu a conexão, que deveria ser construída com empatia, atitude e presença. No geral, a postura foi antiética e pouco profissional, quebrando a confiança na proposta da plataforma. Fica o alerta: o cliente não deve ser visto apenas como um tempo a ser explorado, mas como parte de uma troca, que exige entrega proporcional ao investimento feito.