Tem gente que a gente não encontra, a gente reconhece. Luana é isso. Não é só o sorriso. Não é só o jeito carinhoso, ou o olhar que parece saber mais do que mostra. É a soma de tudo o que ela é… e ainda assim, algo a mais que não dá pra explicar. Tem um quê de poesia nela. De leveza misturada com presença. Daquelas pessoas que te escutam com o olhar e te acolhem sem precisar dizer muita coisa. Linda, claro. Isso salta aos olhos. Mas o mais bonito mesmo é o que transborda quando ela sorri — como se o tempo ficasse mais lento, como se o mundo parasse só pra ela estar ali. E ela está. Presente, atenta, inteira. Com Luana não é só sobre o que se vê. É sobre o que se sente, mesmo que em silêncio. Uma conversa com ela e você já não é o mesmo de antes. Ela te toca com a alma, mesmo de longe. Gratidão, Luana, por ser esse encontro raro. Por lembrar que beleza de verdade tem alma, tem graça, tem nome — e no caso, é o teu.