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há 7dA primeira vez que se vê Lua Sekmet no palco, algo muda. Ela não se apresenta: ela se impõe. O olhar é promessa, o sorriso é armadilha. Cada segundo é construído com precisão e entrega. A sex machine entra como cúmplice perfeita — não há vulgaridade, só intensidade bruta e beleza milimétrica. Lua conduz como quem rege uma orquestra de desejo. É rainha e sacerdotisa, conduzindo um ritual onde o corpo é altar e a plateia, devotos. Ela brinca com os limites, molda a atenção como barro. É impossível decidir se o mais hipnótico é seu corpo em movimento ou a mente que comanda o show. Porque ela pensa cada detalhe, respira cada provocação. E quando o ápice chega, não é só ela que se entrega — é todo mundo. Lua Sekmet é mais que espetáculo: é batimento acelerado, é respiração suspensa, é memória que insiste em ficar.