O bardo se apresenta tímido frente à Rainha. Teme desagradar sua Alteza com seu repertório. A Rainha, generosa, o estimula a iniciar a apresentação. Como por encanto as notas saem do instrumento do bardo, uma habilidade que ele sequer imaginava ter. A voz é emitida de forma cristalina e potente. A introspecção desaparece e o bardo começa até a improvisar, vislumbrando o agrado no rosto lindo, lindíssimo da Rainha.Porém o tempo da apresentação acaba. O bardo sai da sala do trono cabisbaixo, entristecido pela necessidade de encerrar sua participação na corte real. Porém um fogaréu se acende no peito do bardo, pois ele intui que poderá fazer outras apresentações, então, num frenesi criativo, começa a esboçar novos quadros, novas músicas e perfomances. Sua vida agora é agradar sua Alteza!