*“Ele voltou aqui depois de fazer 18… e o jeito que entrou já dizia tudo. O melhor amigo do meu irmão não me olhou como antes. Foi um olhar lento, seguro, que percorreu meu corpo como se estivesse confirmando tudo o que sempre quis e nunca teve coragem de admitir. Quando ficamos sozinhos, o clima ficou pesado de um jeito que ninguém fingiria. Aquela tensão quente, urgente, que deixa o ar mais denso e o corpo mais atento. Aproximei devagar, só pra ver se ele sustentava. E ele sustentou — com os olhos presos nos meus, respirando fundo, como se estivesse lutando pra não demonstrar o que o corpo já tinha entregado. Passei perto o bastante pra sentir a reação dele… e foi impossível não sorrir. A maneira como ele me acompanhava com o olhar, como o peito subia devagar, como os dedos apertaram a própria camisa… era pura provocação involuntária. Não teve toque. Mas a vontade de tocar estava escancarada. A tensão sexual era adulta, direta, proibida… daquelas que queimam antes mesmo de acontecer. Foi ali, naquele meio centímetro de controle perdido, que ele deixou de ser ‘o amigo do meu irmão’… e virou exatamente o que você vai perceber no vídeo: um perigo delicioso, pronto pra atravessar qualquer limite.”