Lara Baroni Assinar FanClub

  • 2584 Avaliações
15480 Seguidores 1958 Curtidas
Último acesso: há 42 minutos
Lara Baroni Desconectada
Último acesso: há 42 minutos

Lara Baroni Assinar FanClub

  • 2584 Avaliações
15480 Seguidores 1958 Curtidas
Último acesso: há 42 minutos

Entre elas #3 : Perfeita para mim (Conto Lésbico) Mari Rosa

Minha mão pintada com unhas vermelhas seguraram o cano de metal. Encachei também a parte de trás do meu joelho contra o cano frio, sentindo um leve arrepio e rodopiei por ele uma vez.
Mudei de posição ainda com os dedos no cano e joguei meu cabelo castanho para trás, arrebitando levemente a bunda.
O cheiro de fumaça, bebida e cigarro invadiam meu nariz. Era um cheiro intoxicante, no qual particularmente não gostava muito. Mas era propicio para o local. As luzes avermelhadas da boate deixavam todos com quase mesmo tom de pele, assim como as suas vestimentas.
Esse era meu trabalho. Subir todos os dias nesse pequeno palanque preto com luzes em sua borda e me apresentar, segurando esse imenso cano de metal frio e dançar para quem quisesse ver.
Eu não era prostituta, as pessoas aqui que vinham me assistir não me pagavam para isso.
Eu era uma dançarina, uma dançarina apenas tentando ganhar a vida.
Um dinheiro fácil para seduzir homens canastrões.
Eu não fazia shows particulares, nunca.
Mas foi até ela entrar pela aquela porta.
Quando eu a vi, perdi completamente as estruturas.
Agora faziam três semanas que ela vinha, todas as quintas feiras e quando eu entrava para fazer minha apresentação e a via, dançava toda a minha música olhando para ela. Eu me empenhava, realmente querendo mostrar tudo o que podia mostrar.
E hoje, quinta-feira e lá estava ela.
No canto do bar com o terno preto totalmente alinhado, com dois botões abertos de sua camisa social e a gravata preta levemente frouxa.
Mesmo observando de longe, eu podia ver seus cabelos negros com fios prateados – definitivamente era uma mulher já em sua meia idade- num rabo de cavalo.

Ela era linda.
Apoiei minhas costas no cano de metal e escorrei com um sorriso malicioso na boca, enquanto a fitava através da boate.
Ela ergueu sua sobrancelha perfeitamente desenhada e levantou um copo de whisky que estava em sua mão direita. Me ofereceu um sorriso minimalista e levou o copo achatado até os lábios. Bebeu o liquido marrom, mas seus olhos negros como a noite continuaram a me encarar.
Eu poderia me perder neles.
Lambi os lábios inconscientemente e meu corpo inteiro reagiu ao seu olhar. Eu me sentia patética perante aquilo, ficar perdida por uma mulher no qual nunca troquei uma palavra se quer.
A música foi transcorrendo e eu dançava sempre para ela. A cada movimento, a cada rebolado, cada vez que minhas mãos tocavam em meu corpo. Tudo era absolutamente para ela.
Então ela fazia o que sempre fazia. Tomava uma última golada do seu whisky, se levantava acertando a manga do seu terno preto, procurava sua carteira no bolso da calça e jogava uma nota para o barman. Ela passava a mão pelo rabo de cavalo do seu cabelo e me olhava uma última vez, jogando um último minimalista sorriso.
Virava seus calcanhares e caminhava tranquilamente para fora da boate com toda sua imponência. Ela era uma mulher que tinha um andar arrogante e com autoridade. Não era para menos, ela deveria ter mais ou menos 1,80 de altura. Eu nunca vira uma mulher tão alta, como ela e eu com os meus míseros 1,65 desaparecia ao lado dela.
A música não tinha acabado e ela se fora. Agora, eu já não me importava tanto em me empenhar. Meu olhar preferido fora embora, mas quando essa mulher estava aqui, imaginava apenas eu e ela em toda a boate e toda minha atenção se concentrava nela. Era como se eu quisesse que ela sentisse prazer só em me ver.
Deus, eu queria dar prazer para uma mulher que eu nem conhecia.
Era para rir de tão patético.
A música acabou.
Aplausos.
Gritos carregados de prazeres.
Cigarros.
Dinheiros.
Eu me agachei pegando as notas, sorrindo despretensiosamente e saiu para os bastidores.

O lugar é apertado, abafado, com espelhos, bancadas lotadas de maquiagem e araras com diversas roupas eróticas.
O movimento não estava como os de sábado.
Havia apenas Tina e Lucy se preparando para próximo número.
Tinha colocava o batom roxo com os seios desnudos, enquanto Lucy segurava o cigarro com a boca e suas mãos trabalhavam para colocar um espartilho azul.
Ei, garota. - Lucy falou com dificuldade, rolando o cigarro em sua boca cheia.
Olá. - Disse baixinho com um sorriso nos lábios, enquanto abria a gaveta e pegava uma pequena bolsinha de veludo, onde guardava o dinheiro que conseguia na noite.
Como está o movimento? - Lucy continuou colocando segurando o cigarro entre o indicador e do meio.
Tomou uma grande tragada e suas bochechas murcharam para dentro.
Ah, quintas. - Dei de ombros.
Sua moça estava aí? - Desta vez foi Tina que falou me encarando através do espelho.
O que?
Qual é, a moça com terno caro que vem sempre te ver. Já deve ser a quarta vez que ela vem, não é? - Tina disse levantando ambas das sobrancelhas, antes de esfregar os lábios um contra o outro para fixar melhor o batom.
Eu não... - Tentei argumentar alguma coisa, mas fui interrompida quando Marcelo apareceu.
Marcelo era o dono da boate.
Ele era um bom chefe, mas um gastador de marca maior.
Ei, Scarlett. - Ele me chamou e eu virei me abraçando.
Era estranho, eu era uma dançarina que dançava apenas com um lingerie, mas quando pessoas me viam assim fora do palco, eu me sentia constrangida.
Talvez fosse o fato em que geral não me sentia bem em volta de homens, não me entenda mau. Eu gostava deles, mas não em minha cama.
Eu gostava das mulheres, nesse momento em uma em particular.
- Alguém quer uma dança privada. - Marcelo avisou encostando o ombro e o braço no batente da porta.
- Marcelo, você sabe que eu não faço isso. - Argumentei um pouco irritada.
- Bem acho que talvez pra ela você irá abrir uma exceção.
- Ela? - Minha voz saiu levemente tremida.
Ela, era ela mesmo?
- A mulher que vem aqui as quintas, ela pareceu irredutível.

Eu falei que você não fazia danças particulares. Mas ela disse que só quer você e pagou o dobro do que é pedido.
- Há! Eu sabia que ela estava afim de você. - Lucy disse atrás de mim rindo baixinho.
- Eu disse que falaria com você primeiro, mas ela já pagou e disse que saberia que viria. - Marcelo apontou.
Que pretenciosa.
Deus, que mulher é essa?
-Eu posso manda-la para a sala particular? - Marcelo indagou.
- Vai garota. - Tina incentivou me dando um tapa na parte de trás de minha coxa.
Eu engoli em seco e meu coraçao bateu fortemente contra meus ouvidos.
Eu, sozinha dentro de uma sala com essa mulher.
Molhei os lábios com a língua e acenei apressadamente.
- Okay. 10 minutos. - Marcelo disse colocando dois dedos na testa para me cumprimentar e se virou.
- Temos que deixar você linda. - Tina falou animadamente me pegando pelos ombros e me sentando na cadeira baixa a frente do espelho. - Lucy escolha a melhor lingerie desse lugar e eu faço a maquiagem.
Eu ri baixinho, mas ainda estava completamente nervosa.
Deus, Scarlett onde foi que você se meteu?
Eu estava já posta na frente da porta e minha mão estava pendurada na maçaneta. Eu já conseguia ouvir a música tocando do outro lado.
Eu tinha que ir,mas porque ainda não conseguia girar a porra desta maçaneta. Eu nunca me sentira assim antes, algo me levava para ela, mas um medo terrível me assombrava.
Era agora ou nunca.
Eu girei a maçaneta e abri a porta.
E lá estava ela.
Sentava no sofá com um braço estendido e outro segurando um copo de whisky.
Seu terno estava aberto, sua graveta levemente torta e dois botões do seu colarinho aberto.
Eu fechei a porta atrás de mim e ela colocou o copo de whisky na mesinha de vidro ao lado do sofá preto.
Ela me fitou com seu olhar negro, com fome evidente. Seus olhos passearam pelo meu corpo e por onde eles passavam eu sentia um agradável arrepio e meu centro se apertava.
Ela descruzou a perna e se ajeitou no sofá lambendo os lábios.
Porra.
Era agora ou nunca, repeti.

Respirei fundo, balançando meus cabelos castanhos e trinquei os dentes.
Eu iria mostrar quem mandava ali.
Comecei a andar em sua direção, mas não simplesmente andar, não é mesmo?
Eu joguei meu quadril a cada passo que dava até parar em sua frente, coloquei minha perna esquerda apenas um pouco mais para frente e isso fez com que ela afastasse mais seus joelhos.
A mulher passou seus olhos por mim novamente e os levantou até que me fitassem. Eu sorri e me inclinei para frente, espalmando minhas mãos no sofá, uma a cada lado da cabeça dela. Eu me aproximei até que pudesse sentir seu hálito.
Ela cheirava a whisky e canela.
Eu mexi um pouco meu quadril e minha coxa tocou contra a dela e a mulher abriu um pouco a boca, como se tivesse sendo tomada por essa aura de prazer que construímos desde minha apresentação.
Eu sorri e me coloquei em pé de novo, passei as mãos pelo meu quadril e minha cintura, enquanto começava a me mexer a os poucos, devagar. Deixando ela degustar cada preciso movimento do meu quadril.
Ela me olhava, não perdendo absolutamente nada.
Comecei então a aumentar o movimento colocando as mãos no cabelo e jogando a cabeça para trás num riso baixo.
A mulher se movimentou afrouxando ainda mais sua gravata e se mexeu no sofá.
Eu me virei e propositalmente empinei a bunda e então a toquei.
Coloquei ambas de minhas mãos em cada joelho dela. Desci até o chão, para logo em seguida me esticar, enquanto balançava meu quadril. Fiz esse movimento três vezes, antes dela abrir mais as pernas me incentivando a entrar mais.
E eu claro, fiz.
Mas desta vez quando desci, minha bunda encontrou seu colo.
Eu rebolei e ouvi um gemido baixo. Saiu como um grunhido, um rosnado que todo o meu corpo se arrepiou e automaticamente joguei mais meu quadril para dentro de seu colo.
Vi quando sua mão apertou o sofá e suas unhas sem esmalte afundaram no estofado.
Eu morreria hoje. Certeza.
Eu lambi os lábios e continuei a me movimentar, esticando a coluna e jogando os cabelos cada vez mais sedutoramente.

Sua mão levantou, mas ela hesitou e a colocou novamente no sofá.
Ela queria me tocar.
Eu me virei, colocando os joelhos no sofá e fiquei em cima dela.
Ela me fitou e seus olhos desceram e descaradamente, sem qualquer censura e olhou a minha calcinha. Fixando seu olhar entre minhas pernas.
É claro que eu reagi, senti meu ventre se apertando.
Eu me agachei e sentei em seu colo, sua boca se abriu novamente, ficando levemente aberta.
Assim de perto. Consegui finalmente ver sua beleza melhor.
Ela era realmente uma mulher linda, com os olhos negros, cabelos lisos também negros com fios prateados, seu lábio inferior era mais cheio que o superior e pequenas linhas de expressão marcavam um pouco ao redor de sua boca. Assim como em seus olhos, mas isso não a fazia menos atraente. Ao contrário, eu a achei ainda mais interessante e instigantes.
Eu me aproximei e meus seios tocaram os dela e minha boca parou perto de sua orelha.
Eu suspirei contra a pele sensível e percebi que sua mão novamente apertou o estofado do sofá.
Não resisti.
- Toque-me. – Era para sair como uma exigência, mas eu estava tão dominada por essa mulher que minha exigência saiu mais como um pedido.
Devagar suas mãos desceram até que elas seus longos dedos tocaram minhas coxas grossas.
Eu gemi e ela me apertou, cravando suas pequenas unhas em minha pele.
Eu voltei a encara-la e comecei a me balançar contra ela. Rebolando cada vez mais sensualmente, esfregando-me cada vez mais e suas mãos passeavam pelas minhas coxas. Elas subiram tocando minha bunda, apertando cada banda, até que elas pararam em meu quadril e a mulher fez força para que nossos corpos se friccionassem mais.
E eu continuei rebolando segurando seus ombros fortes e meu centro já pegando fogo tocava repetidamente em sua coxa.
Eu poderia chegar ao clímax assim.
Suas mãos subiram mais até pararem no meio de minha coluna e seus dedos fizeram pressão para que me aproximasse mais dela.

Eu fui.
Meus seios novamente tocaram nos dela e minha boca ficaram centímetros de distância.
Eu lambi os lábios e fui eu que juntei nossas bocas.
Seus lábios encaixaram perfeitamente contra os meus e ela chupou o meu inferior. Eu gemi dentro de sua boca e me apertei mais contra ela.
Foi então que a música sessou
E a nevoa de prazer tremulou levemente. Mas sua boca continuou em cima da minha, me saboreando com fome. Tomando seu tempo e eu me jogava ainda mais contra ela.
Uma batida na porta.
Duas batidas na porta.
Três batidas na porta.
E o encanto acabou.
Eu me distanciei um pouco. Seus olhos estavam fechados e sua boca inchada com um leve sorriso malicioso.
A apresentação tinha acabado.
Eu fiz menção de sair do seu colo, mas seus olhos se abriram rapidamente e suas mãos me seguraram
Nós nos fitamos por alguns segundos e senti seus dedos em minha bochecha esquerda.
- Seu nome? – Sua voz era grossa e poderosa.
Todo o meu corpo arrepiou.
Scarlett.
- Allie. – Respondi dizendo meu verdadeiro nome.
- Maravilhoso. – Ela disse seriamente.
Eu sorri e mordi o lábio inferior.
- Você, minha querida é linda. – Ela voltou a falar descendo com a mão para meu pescoço.
Eu senti minhas têmporas esquentarem.
- E você, qual é o seu nome? – Indaguei com a voz fraca dominada pela beleza da mulher de olhos negros.
Ela sorri predatoriamente.
- Miss Watson, mas você, pode me chamar de Joanna.
- Joanna, eu lhe verei de novo? – A pergunta novamente saiu como um pedido.
Deus, eu queria ver essa mulher muitas e muitas vezes.
- Pode ter certeza que sim. Talvez, agora não apenas as quintas. – Ela falou com a voz rouca e seus lábios roçaram levemente contra os meus.
- Não apenas todas as quintas. – Repeti com um sorriso nos lábios.
Desta vez quando eu levantei, ela permitiu.
Joanna pegou o copo de whisky e tomou uma última golada.
Eu acenei com a cabeça e ela sorriu predatoriamente.
- Não apenas todas as quintas. - Desta vez foi ela que falou.

Ao longo de mais de três anos a colecionar sonhos por todo o Mundo para o meu projecto World Dream Atlas, uma uma das coisa que descobri é que Freud estava certo: “A maioria dos sonhos dos adultos contêm material sexual e expressões de desejos eróticos”.

Descobri que isto é absolutamente verdade. Sonhos eróticos são muito comuns, mas a vergonha ainda é tão grande que recebo mais pedidos de anonimato para este tipo de relato do que para sonhos com assassinatos. Tenho uma série inteira de fotos de mãos, sem nomes de pessoas que sonharam que estavam a fazer sexo com os pais ou irmão
“Tinha 19 anos quando tive o sonho: uma grande cobra preta enrolada no meu antebraço. Conseguia sentir o seu corpo a pulsar. Ela mostrou as presas, fixando os seus olhos nos meus e, um por um, começou a chupar-me os dedos. Eu estava com medo, mas não queria que ela parasse. Parecia um teste. Se afastasse a mão, sabia que a cobra iria picar-me. Penso nesse sonho como um tipo de iniciação – um despertar sexual”. – Nova Iorque, EUA

“Era muito pequena e estava dentro da boca de alguém – só um ser pequenino. Parecia algo íntimo e secreto e talvez eu estivesse num lugar onde não deveria estar. Ao mesmo tempo, sentia que cada grama meu era bem-vindo. Foi a coisa mais erótica que já experimentei” – Seattle, EUA
Estava na cama com uma rapariga, a rolar sob os lençóis. Quando olhei para cima, a cama estava cercada por todas as mulheres com quem já pinei, de sexo casual a ex-mulheres. Estavam todas a encarar-me enquanto eu tentava freneticamente lembrar-me dos seus nomes”. – Katchikan, EUA
“Tenho um sonho recorrente, no qual estou a fazer sexo com o mesmo gajo. De repente no meio da coisa, o seu rosto muda e ele transforma-se no meu pai. Nessa altura, limito-me a continuar o que estou a fazer. No sonho, não parece algo sujo nem nada do género. Mas, quando acordo, sinto-me nojenta”. – Nova Iorque, EUA

"Há essa grande tendência nos meus sonhos onde estou a tentar fazer sexo e sou sempre frustrado pelo meu inconsciente. Ele tece e deturpa a história constantemente para interferir com a minha ambição. O chão desaba. O quarto inunda-se. A mulher muda de identidade. Uma vez, no momento crítico, a mulher transformava-se numa bola de luz dourada. Numa outra vez, transformou-se num homem negro de óculos. Na altura pensei que devia ser algum tipo de híbrido, então perguntei-lhe se a rapariga ainda lá estava. Ele dizia 'Não, desculpa'. Então perguntei 'Bem, então porque é que ainda estás a segurar a sua carteira?' Ele encolhia os ombros e o sonho seguia para outra coisa”. Nova Iorque, EUA

Eu não era humana. Era uma criatura coberta de pêlos brancos, com garras e presas. Ele era esquelético, com grandes olhos famintos e um pénis em forma de agulha. Sabia que ele queria fazer sexo comigo. não estava excitada, mas também não estava desinteressada. Estava principalmente curiosa. Quando ele subia por cima de mim, eu deixava que acontecesse”. Nova Iorque, EUA

"Este é um sonho de há muito tempo atrás. Estava a fazer sexo com duas raparigas e ambas tinham barras de poder sobre a cabeça, como num videojogo. Eu conseguia ver o efeito do que lhes estava a fazer e via quando estavam a atingir o orgasmo, só pelas barras de poder”. – Nova Iorque, EUA

“Estava numa casa com este tipo de quem gostava muito. Havia algo romântico entre nós. De repente, uma das minhas alunas, uma loura muito bonita de 20 e poucos anos, entrava. Ela é uma boa estudante e eu gosto dela. Ela dizia olá, depois perguntava ao homem se o podia beijar. Ele dizia 'Claro'. Eles começavam a enrolar-se à minha frente. Aquilo continuava durante muito tempo, até parecer normal, não muito estranho. Esse sonho fez-me sentir velha”. – Gettysburg, EUA

“Uma vez fiz sexo com a Lua Crescente – com a parte de baixo da Lua Crescente. Não sabia se era boa ideia, mas fiz na mesma. A Lua tinha rosto. Tinha olhos e pálpebras e uma boca – mas não disse nada”. – Nova Iorque, EUA

Sou uma dominadora desde que me entendo por gente, lembro-me de ficar excitada ainda muito nova ao ler na escola relatos de castigo aos escravos, chibatas, troncos, privação de comida e castigos físicos por erros cometidos, a idéia de um ser humano completamente dominado, humilhado, sempre me deixou com tesão. Meus pais eram extremamente jovens e liberais, e freqüentemente saíam para a noite e o resultado disso era que eu ficava muitas vezes sozinha dentro de casa, o que me dava bastante tempo para explorar meu corpo. Aos 16 anos conheci meu primeiro escravo, um namoradinho completamente apaixonado que faria qualquer coisa para ter relações comigo, e eu tirei proveito disso, comecei de leve, pedia a ele para lamber meus sapatos, eu o amarrava e o torturava com caricias sem encostar em seu pau, de vez em vez eu lambia a cabecinha, eu me despia pra ele de um jeito safada e fazia ele implorar pra que eu deixasse ele encostar em mim. Eu o impedia de ter ereções sem mim prendendo o pau dele com silver tape em sua perna e ele adorava estes joguinhos. Na hora de retirar a silver tape ele sempre ficava de pau duro com a dor. Um dia ele chegou em casa e tinha um conjunto de lingerie rosinha, bem pequeno em cima da cama, eu disse que transaria com ele se ele colocasse o conjunto e se masturbasse pra mim, dentro do banheiro, com a porta entreaberta, eu então peguei uma câmera que eu havia ganhado de aniversário e filmei tudo, escondida, dando a impressão que ele tinha sido pego em um segredo e que eu não tinha pedido nada. Depois, desliguei a câmera e fiz ele se humilhar mais um pouquinho, mostrando a minha bocetinha como recompensa, pedi a ele pra rebolar, rastejar, lamber meus pés, e ele começou a se excitar novamente, aquele moleque era mesmo um submisso nato, eu o amarrei de braços abertos deitado na cama, o deixando totalmente indefeso eu o provoquei ainda mais e depois que ele implorou quase chorando, transamos pesado, quando o pau dele entrou na minha bocetinha doeu, e eu deferi um tapa forte no rosto dele

deixando claro que era uma punição por ter sentido dor, ele implorou que eu o desculpasse em um gemido, o que me deu mais tesão ainda, eu gozei forte no pau dele e antes que ele chegasse ao clímax eu o retirei de dentro de mim, deixando o desesperado implorando que eu voltasse. Eu o havia treinado bem a segurar o gozo.
-Não se atreva a gozar sem eu deixar, se gozar fica sem essa bocetinha aqui-eu dizia. Hoje eu senti dor, e você fica sem gozar
Ele chorava, implorava deitado na cama e aquilo me dava ainda mais tesão, o pau dele latejava, eu pegava no pau dele e sentia pulsando, ele gemia toda vez que eu encostava, eu deferia um tapa na cara dizendo que o queria calado, aquilo me dava um tesão danado, ver a cara dele desesperado, eu então sentei na cara dele e mandei ele me chupar, a esta altura eu já não agüentava mais de tesão, queria o pau dele de novo, então enfiei aquela pica grossa dele na minha boceta, e ele implorava pra eu deixar ele gozar, eu gritava que não, que se ele gozasse ele iria se arrepender, eu gozei em um gemido bem alto, e ele não agüentou e gozou dentro de mim. Eu o desamarrei ofegante sentindo o seu leitinho escorrendo pelas minhas pernas e disse que ele se arrependeria. Lembro me até hoje da cara dele com um misto de prazer e desespero. Nesta noite ele dormiu no chão, sem colchão, travesseiros ou cobertas.
No outro dia quando ele chegou da aula, no horário exato, eu havia comprado um vibrador pra mim e ordenei que ele colocasse um pircing de argola na cabeça da rola. Ele protestou veemente, disse que eu tinha passado dos limites e que isso ele não faria, o meu escravinho havia ficado rebelde, então eu mostrei a fita e ameacei a mostrar pra todos caso ele não me obedecesse.
Ele deu um sorrisinho d canto, como se eu o tivesse surpreendido ele então abaixou a cabeça e fomos juntos a uma loja perto da minha casa, como o submisso q era. Eu o adverti que se ele gritasse

se arrependeria, e ele obedeceu, suportou a dor sem gritar, chegando em casa, prendi uma corrente na argola, enfiei a corrente no meio das pernas dele e enfiei como um fio dental entre as bandas da bunda dele, passei outra corrente em sua cintura e prendi o fio dental nela,ordenei que a partir de agora ele deveria manter sempre a cabeça abaixada e falar em público apenas se eu permitisse, se lhe perguntassem algo, eu deveria responder por ele, se fosse uma pergunta direta a ele, deveria olhar pra mim em um sinal de pedir permissão, se permitido, cada palavra valia uma chicotada, se falasse sem permissão seria punido com o vibrador, a partir de agora ele não tinha direito de comer sem que conquistasse. Enquanto eu ia falando seu pau começou a ficar ereto e ele lacrimejou pois ainda estava muito dolorido da aplicação do pircing. Aquilo era o novo cinto de castidade, se ele tivesse uma ereção sem minha autorização sentiria uma dor absurda, e assisti-lo ter que se sentar para mijar e secar como um viadinho me matava de tesão Eu o fazia me masturbar com o meu novo vibrador com freqüência, e ele chorava de dor todas as vezes que começava a se excitar. E, para que apenas ele fosse punido, fiz com que ele fosse em uma boate comigo e me visse transar com outros homens ali, no banheiro mesmo. Eu amava meu submisso, e o meu sexo só era gostoso se ele olhasse. Ficamos assim por dois meses. Até que eu não agüentasse de saudade da rola do meu escravinho.
Depois de dois anos ele era já era completamente submisso, usava um cinto de castidade constantemente e pircings na genitália, dormia aos pés da minha cama e era punido com freqüência com plugs anais, além da privação de sexo, assim que ele fez 18 anos ele saiu da casa dos pais e veio morar comigo, ele tinha uma herança que o rendia uma boa quantia por mês, que ele colocava inteirinha em minhas mãos, só era autorizado a comer o que eu não gostava no meu prato e depois de fazer todas as tarefas da casa. Meus pais trabalhavam o dia todo e, eu como filha

única tinha a tarefa de manter a casa organizada e limpa, o que era uma tarefa dele, era obrigado a vestir as minhas calcinhas e minhas micro saias, além do salto mais alto e desconfortável que eu tinha. Meia hora antes de eles chegarem em casa ele retirava a saia e o salto, colocava uma calça larga para que eles não desconfiassem de nada. Quando minha mãe elogiava a casa ou alguma tarefa do meu escravinho eu o recompensava, deixava que ele usasse um chinelo, lambesse minha bocetinha, e se ele me fizesse gozar duas vezes eu deixava ele me comer, mas se ela não falasse nada ou reclamasse de alguma coisa era motivo de punição, além do salto ele tinha que usar um plug anal bem grosso durante todas as tarefas, as vezes o viadinho chorava, e levava uma chibatada e nada me deixava com mais tesão do que quando ele agradecia depois de cada agressão, afinal, se não agradecesse não jantava. A sua devoção me enchia de tesão, de prazer.
Sua cara de cachorro, a cara de satisfação por realizar meus desejos, o jeito como implorava minhas ordens, eu não permitia que ele saísse de casa, apenas comigo, para carregar as minhas sacolas, eu ia a academia, malhava, ficava bem gostosa enquanto ele ficava magrinho, como eu gostava, meu escravinho tinha que sentir que além de psicologicamente eu era mais forte fisicamente, meus pais começaram a desconfiar e nós acabamos nos mudando para um apartamento só nosso. A vida do meu escravinho acabava de ficar ainda mais dificil, ou mais gostosa..

Carregar mais