Filha da brisa, correntes de ar que mordiscam a vida, sussurram segredos passageiros, mudam de rota sem fazer alarde. Turbilhões, várias faces da mesma moeda, colidindo e coexistindo, é esse caos que produz a magia da singularidade. Rodopiam... erguem a poeira, sacodem a rotina, viram às avessas, trazem a tona. Garimpam beleza na incoerência. Não encobrem seus rastros, assumem todas as personalidades e dançam no palco de alma nua!
1
Postar
cristian420 Top