Você sabe quando deu match, só no olhar? Foi assim que começamos. Reparei que tínhamos muito em comum, a liberdade em usar uma blusinha sem sutiã, rostinho de safada e estilo de nerdzinha. Fiquei por dias lembrando daquele seio furando a blusinha. Reparei em cada detalhe. Queria saber tudo sobre ela. Esperei a sorte de reencontra-la no elevador. Puxei papo sobre seu tênis, ela disse que era o seu preferido. Jordan 1 Chicago. O elevador era tão lento que dava para orar dois pai nosso e uma ave maria. Que delicia, pois eu estava conhecendo um pouco mais daquela vizinha gostosa. Ela me contou que era viciada em jogar Free Fire e curtia garotas. Graças ao elevador e o meu papo furado eu fui conhecer sua coleção de tênis e sua habilidade com o jogo. Quis testar a sua habilidade enquanto chupava sua linda boceta. Que boceta! Queria que ela tivesse vida infinita naquele jogo, só para eu ficar entre suas pernas com minha língua roçando no seu grelo, e sentindo o seu gosto. Ela mexeu comigo, mexeu desde o dia que eu a conheci. Mari Avila, a garota do quinto andar. #fetiche