- Minha Dona… Ela já havia começado a hipnotizá-lo. Ela queria que ele sentisse o poder dela sobre ele. E então o fez. Ordenando movimentos cadenciados, ele se tocou. E, logo, estava voraz. Ela queria senti-lo. Queria que ele se entregasse às sensações que ela estava impondo. Queria ouvir seus gemidos e pedidos de “Por favor, minha Dona! Não me torture…” ou, ainda, “me dê um orgasmo, por piedade para com teu escravo!”. Mas ela já tinha algo em mente e nada sairia de seus planos. Ao sentir que ele já chegava próximo do clímax, ela parava de ordenar o toque, aproximando-se de seus lábios pra beijá-lo. Mordendo seus lábios, lambendo sua língua, sugando-a com movimentos similares aos que geralmente são feitos em um sexo oral. Chegando próxima de seu ouvido, sussurrou de forma sensual: - Achou que eu te daria este prazer? De gozar em meus lábios sem merecer? Estapeou-lhe a face, tomando seus cabelos entre os dedos, virando seu rosto e lambendo o local quente onde seus dedos haviam tocado. A vermelhidão se aproximando e tomando forma na face antes completamente alva. Sua língua traçava os caminhos dos dedos que o machucaram, enquanto ela o agradava deste modo sexy, ele gemia o nome dela, tentando tocá-la como podia, mas ainda não havia recebido essa autorização. Então, abstinha-se a apenas aproveitar as sensações daquele momento. Ela parou de passar a língua por sua face, em um movimento súbito sentou sobre seu membro. Um gemido foi abafado pelos lábios novamente furiosos dela nos seus. #fetiche