contoerotico
Não paro de pensar se ele me viu fazendo aquelas coisas... #ContoErotico O Vizinho da Casa Praia pt.1 a pt.3 // Vou trazer o desfecho dessa fantasia cheia de tesão no dia 7/10.Pt.4 a pt.7(final)

CONTO ERÓTICO PARTE I: O Altar da Carne A cama não é apenas o lugar onde os corpos descansam. É altar. É templo. E ali, deitada, tu não és apenas oferenda. És vítima, sim, mas também divindade adorada, celebrante que conduz o rito. Teu corpo arqueado, convulsionado, torna-se hino. Cada palavra tua, doce e cortante, abre as portas dessa cerimônia onde a entrega é perfeita. Pois o que dás, também recebes. E teu amor desmedido se espalha como incenso queimando lento, embriagando os fiéis famintos que se aproximam do sacrifício. Eles vêm, sedentos, derramando-se em ondas violentas, trazendo o instante sufocado, o jorro seminal que marca tua carne imperiosa. E tu os absolves, aceitas, recolhes suas oferendas quentes que escorrem em tua pele, deixando cicatrizes invisíveis que nunca fecham. Quando o silêncio chega, não é vazio. É eco. É larva viva rastejando de volta pelas veias, plena de indulgência. E então surge o profeta. Eu. Arrebatado pela tua palavra que não cabe em boca alguma, ajoelho-me junto ao teu leito. Tomo teus pés : sujos, emplastrados de sêmen seco, histórias vertentes ,e neles deposito meu culto. Beijo. Lambo. Sugo. Devoro. Faço da sujeira tua santidade. Sou parte de ti. PARTE II: A Liturgia dos Corpos O quarto se enche de fiéis. Não são mais dois ou três, mas uma congregação inteira, atraída pelo cheiro do teu cio, pelo feitiço das palavras que teimam em escapar da tua boca. Deitada no altar da cama, tu abres as pernas como quem abre as portas de um templo. Teu grelo latejante é a lâmpada acesa no santuário. A primeira língua se curva para te lamber, e logo vem outra, e mais outra. Cada boca sorve um pedaço teu, como se fossem hóstias molhadas no teu gozo. Teus gemidos são salmos. Eles respondem com respirações ofegantes, corpos colados, paus duros que disputam a honra de entrar em ti. Um te penetra pela buceta, outro te fode o cu, e ainda outro te enche a boca , e mesmo assim, tua luxúria não se sacia. Quer mais, pede mais. És deusa insaciável, celebrante que exige doação total. A porra começa a cair como chuva. Leitadas quentes respingam nas tuas coxas, na tua barriga, no teu rosto. Teu corpo é pintado de branco como tela viva de sacrifício. E tu gozas com eles, treme toda, coxas convulsionam, ventre pulsa, gozo escorre grosso, mesclando-se com o esperma dos fiéis. Ainda assim, não basta. Querem mais. Tu pedes mais. Mãos fortes te erguem, te viram de bruços, te abrem como livro antigo que precisa ser relido. Um entra fundo no teu cu, outro se encaixa na tua buceta encharcada, outro te oferece a rola latejante na boca. E assim, entre gemidos e ordens, a cena vira coro: uma sinfonia de estalos de pele, gritos de prazer, respingos de porra. Tu és centro, altar e divindade. E eles, devotos, se entregam até o fim, como quem sabe que, ao gozar em ti, deixam de ser homens e se tornam parte do rito. E eu, o profeta, observo, canto, me masturbo vendo o milagre acontecer: a mulher que transforma gozo em liturgia, e sujeira em sagrado. Quando enfim os corpos caem exaustos, tu permaneces. Reinando nua, marcada de porra e suor, com olhos brilhando de luxúria satisfeita. E todos, um a um, se curvam aos teus pés sujos, beijam, lambem, devoram , cumprindo o mandamento final do teu culto obsceno: “Kiss my dirty feet.” DIREITOS AUTORAIS DA ADAPTAÇÃO: Buffalo76 #ContoErotico

Continuação do segundo #contoerotico a caminho, gostaria da ajuda de vocês para dar um nome a ele...

#contoerótico que escrevi, espero que gostem
antropologiade Muito bom. Talento de contista.
#Contoerótico n1: “Primeira vez com ela…” Passa pro lado pra ler tudo ❤️🔥

"Audiência Privada – Parte II: Julgamento Silencioso" O relógio marcava 18h03. O escritório começava a esvaziar, as luzes do andar apagando uma a uma, como um teatro fechando suas cortinas para o público. Mas para Emanuelle, o espetáculo estava apenas começando. Theo estava lá — como sempre, pontual, sentado na mesma sala de reuniões, vestindo um terno novo, cabelo arrumado com mais cuidado do que o habitual, os olhos baixos, quase suplicantes. Sobre a mesa, ao lado do notebook, um pequeno estojo preto. Ela entrou sem bater. Os saltos ecoaram novamente pelo piso, e Theo se levantou como se fosse um servo medieval recebendo sua rainha. — Trouxe o que pedi? — Sim, senhora — ele respondeu, estendendo o estojo. Emanuelle abriu com calma. Lá dentro, um vibrador controlado por aplicativo, pequeno e discreto. Ela o pegou, girou nos dedos, depois ergueu os olhos para ele com aquele sorriso de predadora que ele já conhecia tão bem. — Tire a calça. E a cueca. Agora. Theo obedeceu, engolindo a vergonha como se fosse parte do uniforme. Estava duro — ela sorriu, satisfeita. — Sente-se na cadeira. Pernas abertas. Não ouse cobrir nada. Ela se aproximou, agachou-se entre suas pernas e, sem uma palavra, encaixou o vibrador logo abaixo de seus testículos, prendendo com a cinta que veio junto. Depois, voltou para o outro lado da mesa, pegou o celular e conectou ao dispositivo. — Hoje, vamos fazer algo diferente. Você vai ficar assim durante toda a reunião da equipe de litígios. Eu controlo o brinquedinho. E você vai fingir que está tudo normal. Theo engoliu seco. — Vai... vai ter gente? — Exatamente. — Ela digitava no celular com calma. — Um pequeno teste. Um julgamento silencioso, se quiser. Veremos se você merece continuar sendo meu brinquedo. A porta se abriu alguns minutos depois. Três advogados entraram, todos com pastas e tablets, prontos para uma reunião normal. Ninguém imaginava que Theo, sentado ali ao lado da sócia sênior, estava com um vibrador pulsando contra seu corpo. A reunião começou. Emanuelle, sentada com as pernas cruzadas, olhava para os slides no projetor — enquanto seu dedo deslizava lentamente pela intensidade do controle no aplicativo. Primeiro, vibração fraca. Depois, um pulso mais forte. Theo se remexeu na cadeira. O rosto mantinha uma máscara de concentração, mas a respiração traía o esforço. — Theo, sua opinião sobre a cláusula 12.3? — Emanuelle perguntou, olhando nos olhos dele enquanto aumentava a intensidade. Ele gaguejou, a voz quase falhando. — A-a cláusula... precisa de um reforço no... na linguagem... no item... de penalidade. Ela sorriu e diminuiu a vibração. Ele relaxou, mas soube que era apenas um intervalo, não um alívio. Os outros na sala continuavam alheios, discutindo planilhas e jurisprudência. Mas para Emanuelle, cada respiração tensa de Theo era música. A humilhação secreta, a obediência cega, o controle absoluto. A reunião terminou às 19h15. Quando todos saíram, Emanuelle se levantou. Foi até ele, e sem dizer uma palavra, pressionou a vibração no máximo. — De joelhos. Agora. Theo caiu diante dela, os olhos fechados, tentando conter o orgasmo. — Goza só quando eu mandar. Ela abriu a saia. Não estava usando nada por baixo. Ele já sabia. Ajoelhou-se e a lambeu com desespero, enquanto ela pressionava os quadris contra o rosto dele, os dedos firmes segurando sua nuca. — Goza, cadelinha. Theo gemeu contra ela, o corpo todo tremendo, se desfazendo ali mesmo, com a boca cheia do gosto dela e o brinquedo ainda vibrando em seus testículos. Ela se afastou, ajeitando a saia. — Boa audiência, senhor advogado. Ele ainda estava de joelhos, o rosto suado, as pernas trêmulas, o corpo vencido. — Amanhã, traga algo maior. Vamos testar seus limites. Ela saiu da sala com o mesmo som firme dos saltos. E Theo... já estava ansioso pela próxima sessão. #contoerotico

"Audiência Privada" As luzes frias do escritório de advocacia ainda estavam acesas, mesmo depois das 22h. O silêncio reinava no 20º andar, quebrado apenas pelo som ritmado dos saltos de Emanuelle ecoando pelo corredor de granito. Ela caminhava com a calma de quem sabe exatamente o que vai acontecer — e o que vai controlar. Theo estava na sala de reuniões, sentado à cabeceira da mesa longa de carvalho, com os documentos do caso Duarte espalhados à sua frente. Não percebeu quando ela entrou. Só deu conta de sua presença quando sentiu o perfume marcante e doce invadir o ambiente. — Ainda trabalhando, Theo? — A voz dela cortou o ar como uma lâmina de veludo. Ele se levantou imediatamente, quase como um reflexo condicionado. — S-sim, dra. Emanuelle. Quis revisar os termos antes de enviar ao cliente. Ela caminhou lentamente até ele, os olhos negros cravados nos dele. Usava uma camisa de seda vermelha, aberta um botão além do profissional, e uma saia lápis preta justa, que moldava seu corpo com precisão. Cada movimento seu exalava autoridade e desejo. — Sempre tão dedicado. Sempre tão... obediente. Theo engoliu seco. Emanuelle encurtou a distância entre os dois e ficou tão próxima que ele sentia o calor do corpo dela. Sem aviso, ela passou a mão pela gravata dele e a puxou com força, fazendo-o inclinar-se em sua direção. — Você quer me agradar, não quer? — Q-quero... — Então ajoelhe-se. Ele obedeceu sem hesitar, os joelhos tocando o chão acarpetado com submissão quase religiosa. Emanuelle sorriu, satisfeita, como quem assiste a uma peça que escreveu com perfeição. Ela ergueu a saia devagar, revelando a cinta-liga preta e a ausência de qualquer calcinha. — Olhe para mim, Theo. Quero ver nos seus olhos o quanto você é meu. Ele ergueu os olhos, ofegante. A boca se aproximou da intimidade exposta dela com reverência, como se prestasse culto. Ela segurou os cabelos dele com firmeza e o guiou. — Usa essa língua como se tua carreira dependesse disso. Theo obedeceu, mergulhando entre as pernas dela com fome. A respiração de Emanuelle começou a pesar, mas ela não cedia o controle. Montou sobre o rosto dele, rebolando com domínio, usando-o como queria. Gemia baixinho, controlada, mantendo a pose de deusa mesmo no auge do prazer. — Isso. Lambendo direitinho como um bom estagiário devoto. Depois de gozar no rosto dele com um gemido rouco e abafado, ela se afastou, limpando os próprios dedos na gravata dele, como se estivesse marcando território. — Tira a roupa. Toda. Theo se despiu rápido, o corpo tremendo de excitação. Ela se sentou na cadeira giratória da sala e cruzou as pernas. — Vem até aqui. De quatro. Ele engatinhou até ela, o pau rígido balançando sob o corpo. — Pega a minha bolsa. Tem algo pra você lá dentro. Dentro da bolsa, Theo encontrou um plug anal metálico, frio ao toque. — Coloque. Agora. Me mostre como você merece ser usado. Com a mão trêmula, ele fez o que ela mandou, gemendo baixo quando o plug penetrou lentamente. Emanuelle assistia com um sorriso de puro poder. — Boa cadelinha. Ela então o fez deitar de barriga pra cima, e subiu sobre ele com firmeza, sentando em seu pau com um movimento decidido. Ela cavalgava com força, o controle absoluto, enquanto segurava seu pescoço com a outra mão. — Não goza até eu mandar. Você é meu brinquedo, entendeu? — S-sim, senhora... O gozo só foi permitido quando ela chegou ao segundo orgasmo, deixando marcas de unhas no peito dele e arranhões no ego — que ele usaria como troféu. Depois, ainda sentada sobre ele, acendeu um cigarro e olhou para o relógio. — São 23h10. Em dez minutos, você vai limpar essa sala, se vestir e me entregar os relatórios revisados. — Sim, dra. Emanuelle. Ela sorriu de canto, levantando-se com um rebolado lento. — E, Theo... amanhã, traga um brinquedo novo. Gosto de variedade. #contoerotico
laurinha-lemes Que belos lábios ❤🔥
vi12cent O tanto que venero essa Rainha não é brincadeira
O dia que eu fui para o motel com o Uber casado (história sexual) Eu poderia chamar de conto erótico mas isso realmente aconteceu e como eu não pude gravar o vídeo doque rolou eu decidi gravar um vídeo contando tudo quando cheguei em casa e tomei um banho… também mostrei como o safado deixou meu cuzinho… sério acho que essa foi uma das maiores loucuras sexuais que eu já fiz, e quando vc ouvir a história você vai entender também… os: a mulher dele quem me passou o número dele Rs 🤭🫣 #contoerotico

O chefinho METEU GOSTOSO na funcionária insaciável, relato de FATOS REAIS onde explico com detalhes até como foi o gemido naquela tarde FODENDO no estacionamento com os vidros embaçados e o carro pulando a cada sentada que dava. AUMENTE O SOM e vem ouvir esse conto e se delicie amor. 🔥💦 #contoerotico
Conto erótico real - Nossa primeira vez em uma festa de swing 🔥 #contoerotico

Conto erótico real - Contando como foi quando visitei o amigo do corninho 😈🔥 #contoerotico
MamadorSemPudor Delicia de história. Saudades de trocar msgm com vc. Te amo meu bem

Era uma noite quente de verão, e o clima estava eletricamente carregado com a expectativa do grande jogo entre Palmeiras e Corinthians. Eu, uma mulher que sempre adorei viver intensamente, estava em casa, cercada pela animação de um campeonato que dividia opiniões e corações. Meu marido, um palmeirense fervoroso, estava ansioso na sala, enquanto seu primo, um corintiano de coração, chegava com um sorriso travesso e algumas cervejas na mão. A tensão aumentava à medida que os minutos passavam, e a partida se desenrolava na televisão. Meu marido, com seu amor incondicional pelo Palmeiras, se entregava ao jogo, enquanto eu observava a dinâmica entre os dois. Meu olhar se cruzou com o do primo, e um brilho malicioso dançou em seus olhos. Era como se houvesse uma conexão silenciosa, um jogo de sedução que pairava no ar. Conforme a noite avançava e as cervejas eram consumidas, meu marido foi se entregando ao álcool, seu corpo se deixando levar até que, em um momento de fraqueza, ele apagou no sofá. A sala estava agora silenciosa, com apenas o som da televisão ecoando. O primo, por outro lado, estava mais alerta do que nunca, e a atmosfera carregada de tensão e desafio se intensificou. Ele se aproximou de mim, um sorriso provocante nos lábios, e me contou sobre a aposta que fez com meu marido. Se o Corinthians ganhasse, ele teria o direito de ficar comigo. Eu ri, achando engraçado o quanto os homens podem ser competitivos, mas havia algo na forma como ele olhava para mim que fez meu coração acelerar. E então, o resultado saiu: o Corinthians venceu. A vitória trouxe um brilho triunfante aos olhos do primo, e, mesmo com a adrenalina correndo nas veias, uma parte de mim hesitou. Mas era uma noite de provocação, de transgressão, e a ideia de quebrar as regras me excitava. Ele se aproximou ainda mais, a tensão entre nós crescendo. O ambiente era denso, carregado de promessas não ditas. Eu sabia que, naquela noite, o corintiano estava prestes a cumprir o que havia apostado. O destino da noite estava selado, e o resultado do jogo se tornou apenas um detalhe em meio ao que se desenrolava entre nós. E assim, naquele instante, eu me deixei levar pela sedução da noite, consciente de que, no fundo, o jogo nunca foi apenas sobre futebol. O corno não tinha mundial, mas naquela noite, a verdadeira partida estava apenas começando 🥵😈 #contoerotico
Anal-Lover-Victo "O corno não tinha mundial" isso é poesia

Vizinha nova Era início de um dia comum, meio de semana cabeça já cheia de trabalho, quando você entrou no elevador. Seu perfume, seu sorriso simpático mas não demorado; impossível não desenhar com os olhos suas curvas... uma vizinha nova no prédio. Meu dia começou melhor, confesso. Você invadiu meus desejos. A cada dia reparava algo diferente em você, porém seu sorriso e perfume perambulavam meus pensamentos diariamente, e me enlouqueciam em nossos encontros no elevador. Seu sorriso no olhar, cessa a respiração por alguns longos instantes, me faz te desejar ardentemente. Estremeci ao descobrir sua sacada próxima a minha, e a partir de então, passou a ser meu lugar favorito do meu apartamento. Sua rotina de aguar as plantas usando apenas uma camiseta larga, com pés descalços, me levaram para outro planeta. De repente nosso olhar cruzou e conversou. Flutuei. Você dançou lentamente pra mim, revelando a minúscula calcinha, e seu belo traseiro. Aiii que tesão, te quis mais que tudo. Em meio aquela dança, você deliciosamente passava a mão nos lábios, com a outra apertava o seio. Fui dominado pelo impulso e comecei a me tocar ali mesmo, de frente pra você. Me senti vivo, potente. Nós dois juntos, bailando e gemendo, uma grande volúpia. Seu olhar me convidou, e fui até o corredor e encontrei a porta aberta a me esperar. #contoerótico
lulaorosado Meu sonho de consumo
leandro-can13 Que mulherão!
marcos-30839 top vc amor

Seu olhar é muito marcante. Ele invade o íntimo naqueles poucos segundos antes do beijo começar. Eu tenho certezas não ditas, desejos incontroláveis. Enquanto te vejo chegando muito perto, sinto seu perfume. Ele é cítrico. Seus olhos olhando profundamente os meus. Minha espinha extremece. Então você olha desse jeito para minha boca, até finalmente encostar nela. É o delírio mais que suficiente para saber o quão gostoso e excitante é o seu beijo. Você me beija e sinto seu tesão encostando em mim. Sem tocar em nada. Só te beijando. Eu quero. Seguro apenas a lateral do seu rosto e com a outra mão o pescoço. Te beijo o suficiente pra saber que quero mais. Mas antes paro, te encaro. Você sorri. E eu beijo mais. • #contoerotico
charke Que real e gostoso tudo isso!
marcos-30839 Sonho de consumo de todo homem, uma loira linda, gata e sexy dessa rs 🤤😍😈🔥


Te encontrei na beira da praia, você vestia um biquíni com tanga vermelha. Sua saída de banho transparente, mexendo com o vento revelava seu fio entre um sopro e outro da brisa. Encostei em você cheio de desejo, beijei seu pescoço segurando o cabelo. Seu corpo inteiro arrepiou com minha boca te beijando. Seus seios estavam lindos e extremamente excitados com meu calor. Toquei eles e então dessa vez, foi meu corpo que arrepiou. Você puxou o biquíni e entrei um pouco, seu corpo mexendo, me devorou ali mesmo. Nesse momento, um oceano me chamou pra amar, em frente ao mar. #contoerotico
lucasmurphy Uallll até a foto saiur tremidinha com este conto!!! seu talento pira nossas mentes de desejos!!!

Conto erótico: masturbação ao acaso ---------- Nestes dias, eu estava realizando algumas pesquisas fetichistas na Internet e, curiosamente me deparei com um anúncio de uma mulher que se dizia casada e à procura de homens que aceitassem receber uma masturbação. Sim, isso mesmo: e ainda aceitaria convites para que ela mesma comparecesse no local da residência do homem que a convidasse para o ato. Além disso, no anúncio estava escrito que ela dispensava muita conversa e solicitações em redes sociais. Tudo isso, ao concluir o texto, era para suprir o desejo que ela detinha intimamente e vislumbrou uma boa oportunidade para tal anúncio. Bom, recomendei ao meu submisso sexual que mandasse mensagem para ela, pois eu também tinha o desejo de vê-lo transar com outra mulher. O local era de cunho público, marcamos dentro do carro dele. Era um bairro residencial, bem conhecido e nobre. Ela disse que devíamos ir até a loja dela, ainda estava por lá no horário indicado. Chegando ao recinto, ela se apresentou educadamente. Tratava-se de uma mulher de uns sessenta e poucos anos, cujo nome era Tereza. Ela estava em forma, muito bem para a idade... Seus seios eram volumosos, vestia uma roupa bem bonita, que marcava a silhueta generosa. O rosto, muito bonito, com linhas de expressões aparentes porém singelas. Vimo-nos conversando e nos pondo a interrogá-la sutilmente sobre o anúncio. Pois bem, a mesma confessou sempre ter tido o fetiche que hoje por nós é conhecido como Hotwife, ou fetiche de corno. Ela sempre sonhou em ter um marido que gostasse de vê-la se exibir ou praticar sexo com outro homem. Ela era casada a mais de quarenta anos. Embora estivéssemos em um bom papo, a mesma resumiu com a seguinte frase: "eu apenas quero punhetar outro macho". Pois bem, decidimos fazer ali mesmo. Tereza fechou as cortinas da loja, se posicionou atrás do balcão e conduziu o corpo do meu submisso até ela. Eu, por minha vez, puxei uma pequena cadeira e fiquei no canto, observando... #contoerotico

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Felipe-89870 "Pecado Suspenso" é um título que joga com a ideia de: Desejo proibido ou reprimido (o "pecado")... Algo que quase acontece, mas é contido (o "suspenso").