A noite caía sobre a cidade, e o apartamento de Helena estava iluminado apenas pelas luzes suaves das velas aromáticas espalhadas pelo ambiente. Ela vestia uma lingerie preta rendada que moldava perfeitamente suas curvas, acentuando sua feminilidade e o desejo que ardia em seu corpo. Mas Helena não era uma mulher comum—ela possuía um segredo que poucos conheciam, algo que a tornava única e ainda mais irresistível. Ao ouvir a campainha, seu coração acelerou. Marina estava ali. O encontro tão esperado finalmente aconteceria. Quando abriu a porta, encontrou a outra mulher vestindo um vestido vermelho justo, os lábios pintados da mesma cor, e um brilho sedutor nos olhos. Sem dizer uma palavra, Marina entrou, segurando delicadamente o rosto de Helena antes de puxá-la para um beijo intenso e molhado. As mãos de Helena deslizaram pela cintura de Marina, sentindo o calor de seu corpo através do tecido fino do vestido. Os beijos tornaram-se mais profundos, os toques mais ousados. Com um movimento suave, Helena conduziu Marina até o sofá, onde a fez sentar-se enquanto seus próprios dedos percorriam o caminho até a barra do vestido, subindo devagar, revelando aos poucos a pele macia de suas coxas. Marina arfava em antecipação, seus olhos famintos observando Helena desabotoar a própria lingerie. Quando finalmente a peça deslizou pelo seu corpo, revelando o segredo que guardava entre as pernas, Marina soltou um suspiro misto de surpresa e desejo. Seus dedos curiosos tocaram a ereção firme de Helena, explorando cada centímetro com adoração e fascínio. Helena gemeu baixinho, seus quadris se movendo contra o toque de Marina. Sem hesitação, a mulher de vestido vermelho deslizou para o chão, ajoelhando-se diante dela. Seus lábios quentes envolveram a ponta da carne pulsante de Helena, sugando com desejo enquanto suas mãos acariciavam suas coxas trêmulas. O quarto encheu-se com sons de prazer, respirações pesadas e gemidos contidos. Helena segurou os cabelos de Marina, guiando os movimentos com um misto de urgência e delicadeza. Quando não pôde mais conter-se, puxou-a para cima e a virou de costas sobre o sofá. Seus dedos deslizaram pela calcinha rendada de Marina, sentindo a umidade crescente. Com um movimento ágil, afastou a peça e posicionou-se entre as pernas abertas da amante. Os corpos se encaixaram em um ritmo frenético, o sofá rangendo sob o peso da paixão desenfreada. Marina arqueou as costas, entregando-se completamente, suas unhas cravando-se nos ombros de Helena a cada investida profunda e deliciosa. O prazer crescia como uma onda prestes a explodir, e quando finalmente atingiram o clímax juntas, o apartamento foi preenchido por suspiros extasiados e beijos suaves. No silêncio posterior, Helena e Marina se entreolharam, sorrindo cumplicemente. Sabiam que aquela noite era apenas o começo de algo ainda mais intenso e irresistível. #contoerotico
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